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Narrativas De World of Darkness Estruturadas Nas Versões de 20 Anos
 
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 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly

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Danto Jogador

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime11/11/2023, 01:44

-Pode deixar, eu não me demoro a voltar não! Prometo e eu vou avisar a Ali sim, ela vai adorar o convite!

Respondia a minha Tia com brevidade, porém, independe da velocidade ou da pressa, eu fazia questão de  ainda retribuir ao abraço e a todo o carinho recebido.

"Existem poucos tesouros maiores do que esses na vida."

E assim, me despedia da minha mãe/tia para tentar adiantar o assunto que ainda tinha para resolver com a minha prima mais velha, mesmo com toda a tensão e os olhares/pensamentos lascivos, eu sabia que eu havia falhado com ela no passado e que a devia ao menos um pedido verdadeiro de desculpas. E era com essa urgência que tomava uma das mãos dela e a levava na direção do meu quarto, porém, era surpreendido pelas ações da mesma e sem conseguir disfarça a surpresa quando ela pegava a chave do meu carro.

-Pegar minhas coisas é?! Então tá, vou fazer isso bem rápido.

E assim que respondia olhava a minha prima mais velha retornar para falar com a mãe e usava a oportunidade para correr na direção do meu quarto. Entrando no local, pegava uma mochila, guardando uma troca de roupas dentro da mesma, minha carteira e todos os demais pertences necessários que pudesse encontrar nas gavetas do meu quarto.

"Coloco um pacote de camisinhas na mochila? Eu não sei, não é que eu esteja pensando só nisso, mas a verdade é que eu to solteiro né, nunca se sabe... Cigarro? Eu fumava? Que nojo... Não acho que vai ser interessante levar esse vape né... Relógio, ok... Perfume, ok... Desodorante, óbvio né... Fones de ouvido? Sei lá, vou botar na mochila vai... Meu canivete, já apontei isso pra gente demais na vida né? Ok, dentro da mochila... Ih, umas pastilhas de menta, isso parece coisa da Heidi... E falando nisso, acho que esses brincos são dela, vou guardar pra devolver... Olha um caderno de anotações e uma caneta, parece coisa da época da escola, vou guardar."

E enquanto fazia uma breve limpa pelas gavetas, me levantava para olhar o quarto por completo e ir até um dos cartazes colados na parede que haviam sido postos ali pelas mãos da Maddison, para respirar fundo.

"Se cuida Maddy."

E enfim, com a mochila nas costas descia as escadas e logo saia da casa, parando para olhar a cena da minha tia sozinha na sacada da casa, com seu chá em mãos e sorri enquanto observa brevemente a paz que ela possuía naquele momento.

"Ainda vou ser um orgulho pra você, dona Edith!"

Inspirado pelos meus próprios pensamentos e com um largo sorriso no rosto, andava até o meu carro para encontrar Robyn já dentro do mesmo.

"Se tem uma coisa que eu não consigo deixar de achar muito sexy é uma mulher no volante... Eu devo ter alguns parafusos soltos né!"

Sorridente, entrava no carro e respondia a Robyn:

-Lembrei que tenho que encontrar com um amigo no Fitzroy Gardens! É importante, mas não é tipo, vida ou morte saca? Já avisei que vou atrasar um pouco, mas confirmei que vou encontrar ele lá, então acho que dá sim pra gente fazer uma parada...

Fechando a porta do carro, me arrumava para então apenas me recostar para observar a viagem, olhando vez ou outra na direção de Robyn, mas mantendo o silêncio que estava mantido por ela naquele momento. A minha mente, ao contrário da maioria das vezes, também se aquietava e pouco a pouco meus olhos se perdiam nas imagens que passavam pela janela do veículo. Porém, assim que os arredores começavam a mudar drasticamente, mudava minha postura e ficava curioso, observando os detalhes, sem esconder a surpresa de estar em um edifício tão luxuoso.

Já no momento que Robyn estacionava ao lado daquele carro esportivo de luxo, eu saia do meu carro como uma criança eufórica, indo na direção do veículo na garagem ela. Porém, não conseguia fazer nada além de admirar aquela obra de arte magnífica!

"Caraca! Imagina só, eu nesse carro, dando maior rolê pela cidade, dirigindo na direção do por do sol, maior vibe James Bond. Eu fico até bonito num carro desses po!"

Balançando a cabeça positivamente diante do chamado de Robyn, me adiantava para seguir a mulher na direção do elevador. E ali, a tortura começava. Os olhares dela e a firme postura me causavam uma verdadeira ebulição de sensações, inseguranças, dúvidas, ansiedades. Naturalmente, retribui-a os olhares que recebia, mas falhava em interpretar exatamente quais eram as verdadeiras intenções dela. E era nessa confusão que eu sequer percebia que o elevador havia parado ou sequer, começado a se movimentar. Olhando assustado para a porta do mesmo se abrir, revelando um cenário totalmente surreal para a minha mente e imaginação.

-Caralho! Robie!

O palavrão me escapava dos lábios com uma naturalidade inevitável. Embasbacado, dava passos tímidos para o interior do apartamento, girando sobre meus pés e observando o arredor. Para enfim, olhar para Robyn e sorrir ao falar:

-Nunca vi nada parecido na vida! É uma casa digna de uma estrela né, eu sempre soube que cedo ou tarde, você estaria nos outdoors do mundo inteiro! É muito legal ver que tu tá fazendo tanto sucesso!

Falava com toda sinceridade e orgulho, afinal, antes de qualquer coisa eu realmente a amava e admirava.

-É... perdi bastante coisa né... Uma pena mesmo...

Dizia ao caminhar para circundar o sofá onde ela havia acabado de se sentar de maneira despojada, deixando minha mochila ao lado da mesa de centro e me sentando, por fim, ao lado de Robyn e respirando fundo.

-Enquanto ainda estava lá, na clinica, eu ficava tentando imaginar o que estava se passando com vocês aqui, do lado de fora... E não sei se um dia vou conseguir rever tudo que foi perdido, mas eu posso dizer que estou muito feliz em saber que você vai continuar crescendo e seguido teu sonho. Acho que a palavra que eu to procurando é orgulho, tenho certeza que vou ser sempre teu maior fã e admirador.

Minhas palavras saiam com a emoção mais pura e cabível possível para a situação, afinal, se havia algo que eu havia aprendido na minha recuperação foi a de ser muito mais corajoso e próximo dos meus próprios sentimentos.

-Mas e ai, Robie, cê fica aqui até quando? Será que eu consigo passar um tempo aqui? Sempre quis saber como é acordar de noite com sede e me perder no caminho da cozinha porque to morando numa mansão fodástica!

Ria sozinho, imaginando a cena e o falso problema criado sem nenhum paralelo com a realidade.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime19/11/2023, 23:59

Sentada de lado e de forma bem confortável no sofá, praticamente se deitando, ela usava apoiava o braço esquerdo por cima do encosto do sofá e apoiava a cabeça na mão para te olhar enquanto você se ambientava no luxuoso apartamento.

Olhando bem para os elementos ao seu redor, você notava que tudo estava milimetricamente arrumado, com uma perfeição quase impossível e te fazia duvidar que alguém realmente morava ali, afinal, não existia um traço de que o apartamento era usado.

Ainda assim, por mais bonito que o apartamento fosse, seus olhos e pensamentos sempre terminavam no mesmo local, ou melhor, na mesma pessoa: sua prima que se sentava ao seu lado. Após tomar seu lugar no sofá, a mulher continuava a te olhar e te ouvir falar o que seu coração guardava.

- Digna de uma estrela? – ela falava retoricamente. -  Maybe... Mas honestamente, você ainda não perdeu muita coisa, até porque tudo que eu fiz foi trabalhar e não consegui aproveitar nada. Quem sabe quando você me visitar lá em Sydney talvez eu possa te mostrar minha casa própria. Sem falar que a gente ainda pode desfrutar dessa aqui por enquanto.

Ao terminar de falar, a mulher mostrava um amplo sorriso divertido e arteiro que você conhecia bem. No entanto, quando você começava a falar da vida na clínica, Robyn parava para ouvir com bastante atenção e com um olhar empático, quase melancólico.

- Imagino o quão difícil deve ter sido na clínica e eu sinto muito por isso. Sinto muito por não ter aparecido nesse momento tão complicado... Por não ter sido presente na sua vida e na vida das pessoas que realmente importam para mim. – Ela falava sem tirar os olhos dos seus. – As pessoas se impressionam e se orgulham da minha carreira, mas olhando para trás vejo o que tive de abdicar para chegar aqui. Vejo as pessoas que esqueci, que trai, que abandonei... e me pergunto se tudo isso realmente valeu a pena. Infelizmente só tem um jeito de descobrir e é indo até o final.

Desde que vocês haviam chegado no apartamento e se sentado no sofá, ela ainda mantinha uma certa distancia de um braço de você, mas logo depois de falar, a mulher se aproximava até demais e literalmente passava o braço de apoio por trás do seu pescoço, enquanto a outra mão dela se apoiava em sua perna e seus rostos ficavam na distancia mais curta desde o reencontro de vocês.

- Infelizmente não vou conseguir realizar o seu sonho de acordar numa mansão ou de se perder no caminho da cozinha, mas não ia te trazer até aqui e não dar o gostinho de aproveitar um pouco da casa...

Pressionando a mão na sua perna e segurando com a outra na sua nuca, a mulher fazia um movimento rápido e em um piscar de olhos ela já não estava mais sentada ao seu lado e sim em cima de você. Com as pernas abertas ao redor da sua cintura e pressionando o púbis contra você, ela te prendia no sofá enquanto as mãos dela tomava os dois lados do seu pescoço e começo do maxilar. Segurando seu rosto com força o suficiente para você sentir a pressão das unhas bem feitas dela contra sua bochecha, a mulher se aproximava como se fosse lhe beijar mas acabava pendendo o rosto para o lado e indo até seu ouvido para falar.

- Que tal a gente começar com você me levando até quarto de casal?
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime23/11/2023, 23:59

Ainda enquanto estávamos sentados e brevemente afastados um do outro, ouvia as palavras de Robyn sobre o peso e o custo de suas escolhas e buscava direcionar meus olhos diretamente para a figura da minha prima mais velha, com atenção e realmente ouvindo cada uma de seus palavras.

"Talvez seja por isso que nós sempre nos entendemos tão bem..."

Deixando um pequeno sorriso ser expressado pelos meus lábios, respondia a Robyn sobre a sua fala sobre valer apena e ir até o final:

-Existem situações em nossas vidas em que precisamos entender o custo da distancia e da ausência, para compreender o valor da presença e do reencontro. Eu precisei passar por tudo que passei, entender que eu fazia parte da doença foi fundamental e agora, não é mais sobre me afogar sozinho nos meus medos e erros, é exatamente como você falou, é hora de viver e chegar até o final.

Confiante e seguro de cada palavra, terminava de me expressar para acompanhar a iniciativa de Robyn de finalmente romper a distância que havia entre nós.

"Finalmente! Eu já não sabia mais controlar a situação!"

Sorrindo e até rindo um pouco com a fala dela sobre o meu sonho abestalhado de me perder a caminho da cozinha e coisas parecidas, prontamente levava as mãos para a base das costas de Robyn assim que a mesma sentava por cima de mim e assim que a mão dela tocava a minha nuca, meu corpo passava por uma verdadeira aceleração completa, a respiração era guiada pela circulação de sangue, o coração já entendia o estímulos e eu já estava preparado em questão de um piscar de olhos, com Robyn era mais do que natural, era um reflexo irracional e intenso. Com o meu rosto sendo segurado pela mão da mulher, meus olhos mergulhavam na profundidade azul dos olhos dela, desejando-a com uma intensidade visceral! Minhas mãos desciam pela base das costas de Robyn, alcançando suas nádegas e as apertando com uma pegada forte e firme.

-Já não sabia mais como controlar a minha ansiedade de aproveitar essa casa maravilhosa e realmente, começar pelo quarto de casal é uma escolha fantástica!

Eufórico e totalmente conduzido pelo desejo, sorria olhando para Robyn, afinal era impossível simplesmente não reagir aos estímulos que haviam sido iniciados por ela. E era o melhor momento para mostrar para ela o quanto eu havia mudado nesse período de afastamento, a figura esguia e jovial havia ficado para trás, agora eu era perfeitamente capaz de descer as duas mãos para a base das pernas dela, segurando-as com firmeza e murmurar em seu ouvido.

-Consegue trançar os pés ai nas minhas costas?

Antes que ela pudesse responder, levantava com ela completamente conectada e encaixada no meu colo, dando a ela a breve oportunidade de se agarrar no meu corpo. Agora eu tinha a força e o vigor necessário para finalmente entregar a Robyn tudo que ela sempre mereceu de mim.

"Não importa o tempo, não importa o lugar, não importa a situação. Eu sempre estarei aqui para ser a tua rocha, a tua proteção."

Com naturalidade, já começava a andar pela sala, literalmente carregando Robyn agarrada no meu corpo sem demonstrar nenhuma dificuldade.

-Agora é só me indicar o caminho!

Tomando o controle da situação, não haveria força nesse mundo que me impedisse de levá-la até o quarto de casal, afinal, não era só uma questão de ansiedade, tesão, desejo e vontade, eu precisava me provar para ela que agora eu era um homem feito!
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime2/12/2023, 01:35

Depois de todas as provocações, olhares, palavras e toques trocados por vocês naquela tarde, Robyn finalmente tomava a dianteira e fazia o primeiro movimento para aproximar seus corpos. Praticamente montando em cima de ti, o corpo da mulher se jogava sobre o teu e ali você conseguia senti-la por inteiro.

Se antes você apenas tinha sentido o perfume dela, agora você podia finalmente tocá-la com liberdade, mesmo que por cima da fina camada de tecido justo que cobria o corpo dela. E sem pensar duas vezes, você escorregava suas mãos pelas costas da mulher até encontrar as volumosas nadegas dela.

O toque de suas mãos fazia a mulher dar um pequeno pulo em reação, sorrir diante da firme pegada e se aproximar ainda mais (como se fosse ainda possível) para lhe responder.

- Percebi pelo seu olhar, mas vou confessar que também estava no meu limite.

A meros centímetros, ou milímetros, de distância entre suas bocas, você conseguia sentir o hálito quente durante a resposta, mas não sentia o toque dos lábios que era bloqueado pelo polegar dela.

Afastando o rosto e sorrindo com bastante malícia, a garota não respondia verbalmente a sua pergunta e apenas fazia como você tinha instruído. Assim que ela trançava a pernas nas suas costas, você ajustava sua pegada e se levantava, fazendo a mulher ficar com a cabeça ainda mais acima da sua e praticamente jogando os seios dela no seu rosto.

- Só subir as escadas e seguir em frente pelo corredor, até o último quarto.

Sem pensar duas vezes, você carregava a garota como se ela nem sequer pesasse e nem mesmo subindo as escadas você tinha dificuldades. Robyn não conseguia esconder a expressão de impressionada ao ver que você tinha conseguido subir as escadas com ela no colo e sem nenhum problema. Por conta disso, ela não parecia preocupada em te desequilibrar e aproximava o rosto para depositar vários suaves beijos no seu rosto e pescoço, mas sem beijar tua boca apenas para te provocar ainda mais.

Com passos acelerados você andava pelo corredor e aguentava a “tortura” de Robyn durante todo o percurso até finalmente chegar no quarto que ela havia mencionado. Quando você chegava na última porta, Robyn descruzava as pernas da sua cintura e escorregava até o chão, mas sem antes lhe dar o prémio que você tanto esperava.

Praticamente ao mesmo tempo que ela encostava no chão, uma das mãos da mulher ia até sua nuca e puxava seu rosto para enfim lhe dar um beijo longo e macio. O toque quente dos lábios dela nublava sua mente enquanto ela te puxava lentamente para dentro do quarto após abrir a porta com a mão livre.

Somente após o longo beijo que vocês trocavam, era que a mulher se virava, dando as costas para você, e entrava no quarto, revelando um aposento tão perfeito quanto o resto da casa.

Quarto:

Porem, infelizmente, ou felizmente, você não tinha muito tempo para admirar o quarto, afinal, Robyn se mantinha na posição e apenas virava o rosto parcialmente antes de falar e fazer um pedido.

- Você poderia me ajudar com o zíper, por favor?

Mesmo na sua cara, você não tinha visto o zíper que ficava nas costas da roupa da mulher até ela finalmente mencionar ele, até porque seus olhos estavam ocupados com outros lugares para olhar nela.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime2/12/2023, 18:47

"É quase inacreditável... Depois de tudo o que passamos, aqui estamos."

Não havia muito o que ser interpretado ou refletido, em momentos como esses, pelo menos para mim, sempre era uma questão de instinto, ação e reação, fogo e gasolina. Porém, era sempre impressionante como os nossos corpos se encaixavam e se movimentavam, ela me conhecia de uma forma diferente e sabia como me "torturar" ao ponto de me colocar a beira do total descontrole, elevando a minha ansiedade e elevando o tesão que naturalmente se solidificava onde deveria.

Entrando no quarto, que era mais um dos lindos ambientes daquela casa tão fantástica que parecia ter sido retirada das páginas de uma revista, meus olhos estavam mais interessados nos detalhes e nas curvas de Robyn... E o interesse já estava tão forte que eu já começava a confundir a ordem dos acontecimentos, mas o importante era que após o beijo, estávamos sozinhos no quarto, exatamente como eu havia imaginado todas as vezes que havia passado na frente daquele outdoor.

-Com o zíper? É pra já...

Caminhava lentamente na direção de Robyn, meus olhos percorriam cada centímetro daquela obra divina que era o corpo daquela mulher na minha frente.

"Eu mudei tanto assim? Ou será que é algo que veio depois da minha transformação? É como se eu tivesse uma vontade muito maior, como se eu fosse algum tipo de predador, sei lá, mas eu não me sinto como antes, é mais forte, mais vibrante, mais poderoso e intenso... Será que é por isso que é proibido entre dois garou? Como deve ser com outra garou?"

Com um sorriso malicioso no rosto, levava uma mão precisamente no encaixe superior do zíper, onde o mesmo começava e ao segurar o mesmo, fazia um breve movimento de "puxar", trazendo o corpo de Robyn ao encontro do meu, mas só o suficiente para que ela sentisse o toque firme do meu membro contra o corpo dela. A mão livre subia então pela barriga de Robyn e encontrava um de seus seios, para segurar e pressionar com a intensidade precisa para levar até ela a mesma intensidade de sentimentos que transcorriam e eletrificavam o meu corpo, fazendo até com que as pontas dos dedos deslizassem brevemente para dentro do decote de seu vestido. Por fim, então ser a minha vez de começar a beijar o pescoço da mesma, enquanto isso, a mão que segurava o ziper fazia a ágil ação de abrir o mesmo em uma única movimentação!

E ainda sem falar nenhuma única palavra, levava as minhas duas mãos na altura das costelas de Robyn, para subir ambas devagar e em sincronia, em uma ação de condução, onde o objetivo e o resultado seria o de aproveitar a folga que agora haveria na parte superior do vestido em relação ao corpo de Robyn, para assim, despir a sua parte do torso por completo e em seguida, continuar a ação ao levantar os braços dela e por fim, levar por completo o seu lindo vestido azul escuro ao chão!

-Nunca vou me acostumar com essa visão... É o tipo de experiência que transforma a vida de uma pessoa e a melhor parte é que você sabe disso né?

Falava em um tom mais descontraído de voz, enquanto retornava a postura e abraçava o corpo de Robyn por trás, levando meus lábios até seu ouvido para murmurar com carinho:

-E é por isso que eu sempre vou me dedicar a ser o seu maior fã e admirador, cê não faz ideia do orgulho que eu sinto de tudo que tu é e será! Mas agora, me permita te convidar a ser a primeira a ver o quanto eu mudei...

Enquanto falava, minhas mãos se dividiam, uma buscava novamente os seios enormes e fantásticos de Robyn enquanto a outra descia para o meio das pernas daquela maravilhosa e admirável mulher, os estímulos e caricias eram gentis mas milimetricamente realizados para que a tortura pela qual eu havia passado agora fosse sentida por ela! E assim que eu terminava de falar tudo que tinha para dizer, dava um ou dois passos para trás e prontamente tirava a camisa, jogando-a para qualquer lado e esperando ela se virar e tomar a iniciativa que desejasse, era uma forma não verbal de ceder a ela algo que eu sabia que ela adorava ter em uma situação dessas: o controle.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime8/12/2023, 15:53

Passando os cabelos negros por cima do ombro, Robyn revelava o zíper do fino vestido que ela usava e lhe abria o caminho para se aproximar. Sua aproximação fazia a mulher sorrir e até mesmo soltar uma brevíssima risada ao sentir o puxão, porém quando sua mão subia pelo corpo e agarrava no seio dela, um gemido abafado era o que saia da boca dela.

- Fica melhor de me tocar sem o vestido, querido.

Olhando para você por cima do ombro e com o sorriso ardiloso no rosto, Robyn não bloqueava nenhuma de suas ações e deixava você tomar o tempo que queria para tocá-la mesmo antes de remover a peça de roupa. Felizmente não demorava muito para que você descesse o zíper e para que o vestido dela caísse, revelando o esbelto e bem cuidado corpo da mulher e uma lingerie quase transparente, mas com detalhes pretos como os cabelos dela.

- Será que eu sei? – Ela falava com malicia. – A verdade é que eu já ouvi isso antes, mas poucos conseguiram realmente me dar uma experiência recíproca.

Assim que seus lábios encostavam no pescoço da mulher, ela parava de falar e se deixava tomar pelos sentimentos e desejos que flutuavam entre vocês. Fechando os olhos ela sentia os beijos enquanto a mão dela tateava a sua calça até encontrar o que ela procurava para segurar com a mesma firmeza.

Diante dos seus toques e beijos, a respiração da mulher começava a acelerar, mas quando sua mão descia por entre as pernas dela, a respiração ficava ainda mais pesada e alguns sutis gemidos escapavam pela boca dela.

- O quanto você mudou é? – A mulher falava entre as respirações pesadas. – Então que tal você tirar essa roupa e me mostrar o que eu perdi durante todos esses anos.

Não esperando que você se afastasse para trás, Robyn quase tropeçava, mas rapidamente se recompunha para enfim se virar na sua direção e te olhar de cima a baixo enquanto se despia. Com um sorriso no rosto ela o via jogar a camisa para o lado e logo em seguida começava a andar na sua direção.

Assim que ela se aproximava, a mulher te agarrava pela cintura da calça e fazia o contato visual direto com os seus olhos enquanto começava a te puxar na direção da cama. Ela te puxava até chegar na cama, onde ela se sentava e agora te olhava de baixo enquanto as mãos dela se movimentavam para remover aquela peça de roupa e te deixando apenas com a roupa intima.

Mudando o olhar para o volume na sua roupa intima, a garota voltava a te tocar na região, mas novamente para te puxar para a cama enquanto ela ficava de joelhos em cima da cama e voltava a se nivelar com o seu rosto. Com uma mão na sua genitália e a outra passando por trás da sua nuca, a mulher te puxava para o centro da cama onde vocês compartilhavam um intenso beijo ao mesmo tempo que ela te acariciava.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime9/12/2023, 02:42

A queda do vestido e a revelação do corpo de Robyn me deixavam eufórico, era enfim o fim do turbilhão que agora desaguava em uma só direção com toda a potência que meu corpo era possível de demonstrar, o mais genuíno e natural desejo. E era sempre assim com ela, era diferente, não era dramático, não era platônico, não era lindo, mas era inspirador, visceral e verdadeiro.

"Será que meu destino é ao seu lado Robyn? É tão simples e ao mesmo tempo tão incrivelmente fantástico! É uma sensação viciante!"

O sorriso dela me excitava, seu olhos, seus cabelos, as curvas de seu corpo, a lingerie que me fazia pensar que ela já havia premeditado essa cena... Mas talvez poucas coisas nesse mundo poderia girar a minha mente e estremecer o meu corpo, nublando meus pensamentos e aflorando meus instintos, do que aqueles instantes em que ela tocava com firmeza no meu membro que já se encontrava desesperado por atenção e pronto para "ação".

Porém o convite dela e as ações que se seguiam pareciam passar em um piscar de olhos, afinal, que homem manteria a sua sanidade diante daqueles olhos azuis? Já deitado na cama, me concentrava na manutenção da minha respiração, afinal agora ela não parecia que iria deixar de segurar o volume que praticamente batalhava contra o tecido da minha única peça de roupa naquele momento com bastante vigor e dedicação na esperança de escapar daquela "prisão". E era ali, no centro da cama onde eu retribuía com intensidade o beijo que recebia, enquanto tomava a liberdade de atender aos suplícios das minhas partes baixas.

"E lá vamos nós!"

Retirando rapidamente a ultima peça de roupa, ficava completamente exposto deitado na cama daquele lindo e luxuoso quarto, mas meus olhos devoravam a imagem fascinante e viciante de Robyn e durante aqueles momentos nada no mundo importava! Afinal, agora eu estava, literalmente em uma das mãos dela. Prontamente, em seguida, subia as mãos pelas costas dela, enquanto beijava seu pescoço e prontamente abria seu sutiã afim de remover o mesmo e enfim, poder acariciar seus seios de maneira direta, chegando inclusive a levar meus lábios até o cume daquelas maravilhosas montanhas e me deleitar com beijos, chupões, mordiscadas enquanto a outra mão dominava a explorava cada centímetro daquela perfeição, até que a mesma em sua empolgação deslizava e ia mais uma vez por entre as pernas de Robyn, mas dessa vez, atendendo ao pedido dela, passa pelos poucos tecidos que ali haviam e conquistando o que o meu corpo mais desejava naquele momento!

Eu sabia que tinha muitos defeitos, vícios e imperfeições, mas dês da minha juventude, eram nesses momentos mais íntimos que eu me sentia mais a vontade, era algo instintivo, um desafio que me fazia sentir especial, diferente e verdadeiramente confiante na minha felicidade. E por falar em verdades, a diferença agora para antes era até simples, eu já não tinha mais o corpo de um adolescente em desenvolvimento ou de um magricela problemático, afinal, um dos resultados na minha campanha de retorno a sobriedade foi o de cuidar do meu corpo e esse estava em seu ápice de saúde e condicionamento.

"É agora fudeu Elliot, não vai ficar viciado na tua prima seu abestalhado, não confunde as coisas... Ou cofunde também, foda-se você é pirado cara desisto."

E assim, o resto da minha sanidade se esvaziava, no exato momento em que eu procurava pelos olhos de Robyn e removia a minha mão dos seus seios para levá-la na direção de sua nuca e gentilmente envolver a minha mão em seus cabelos, para conseguir segurar com a intensidade necessária para fazer com que ela sentisse o meu convite para que ela sentasse no meu colo, por cima do meu meu membro e para que eu também pudesse me sentar na cama e encaixasse nossos corpos de uma maneira perfeita, quando eu a abraçava e a envolvia em meus braços. Era naquele instante, onde nossos olhos se encontravam e nossos corpos pareciam um só, eu falava:

-Só falta você pra gente começar... E eu sei, está diferente dessa vez não está? Isso está me deixando ainda mais... Cê tá sentindo bem como né? Ou é melhor assim...

Durante minhas palavras, era com a delicadeza e a agilidade que só vinham com uma longa experiência que não me faltava, eu usava as pontas dos dedos para puxar o suficiente do tecido da roupa de baixo da lingerie daquela magnífica mulher e fazer com que nossas intimidades se tocassem e a suave pressão pudesse começar, não haveria tempo dela responder, mas mesmo assim eu fingia que a esperaria falar somente para empurrar e enfim, tornar nossos corpos um só, assim que ela abrisse os lábios.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime24/12/2023, 17:02

O que antes era um quarto de capa de revista acabava se tornando o campo de batalha de dois corpos sedentos pelo prazer carnal acumulado e que culminava naquele único e específico momento. Ignorando tudo fora do espaço daquela cama, vocês trocavam toques, beijos, caricias até que deixavam seus desejos falarem mais alto do que nunca e, no seu caso, esse desejo nunca esteve tão latente e vivo.

Completamente controlado por aquele turbilhão de sensações, você experimentava um momento único em sua vida. As palavras que vocês antes trocavam viravam gemidos baixo e altos, que preenchiam o espaço e potencializavam ainda mais as sensações.

Robyn por sua vez mostrava um lado diferente do que você já havia visto antes. Obviamente aquela não era a primeira vez que vocês tinham esse tipo de relação, mas, assim como você, a mulher parecia completamente naquele sentimento, o que acabava tornando tudo ainda mais envolvente.

Há medida que o tempo passava, seus corpos dançavam a aparentemente infinita dança do prazer até que finalmente seus olhos apenas viam o teto daquele quarto. Com Robyn deitada ao seu lado, cansada e dormindo após uma intensa experiência, você finalmente ouvia um som diferente desde que havia chegado naquele quarto: o som do seu telefone.

O característico ringtone de que uma mensagem havia chegado chamava a sua atenção e ao procurar pelo celular, você o encontrava jogado ao lado de sua calça no chão do quarto. Provavelmente ele tinha caído quando vocês entraram desenfreadamente e havia ficado ali mesmo, já que sua atenção estava focada em apenas um único local, ou melhor, em uma única pessoa.

Felizmente o aparelho telefônico não estava tão distante então você conseguia pegá-lo sem sair da cama. Para sua surpresa, o som que você tinha ouvido não tinha sido o primeiro que tinha acontecido, pois ao abrir o telefone você se deparava com algumas ligações do contato de Jasper, bem como algumas mensagens, porém a última que havia chegado não era de Jasper e sim de Grace!

Como você estava inteiramente tomado pelos sentimentos que compartilhava com Robyn, era normal que acabasse ignorando as mensagens que haviam chegado e o tempo, por isso, apenas agora você se tocava que mais de uma hora havia se passado desde que havia saído de sua tia.

Abrindo as mensagens de Jasper, era fácil notar que o homem estava furioso com seu atraso, mas a última mensagem, a de Grace, lhe passava um sentimento diferente.

Mensagem de Grace:

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Danto Jogador

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly    1º Arco: Ato IV da Narrativa de Elliot O’Reilly   - Página 2 I_icon_minitime30/12/2023, 00:16

A percepção do tempo se desfazia por completo durante toda a cena e seus turbilhões de sentimentos, imerso com a totalidade do meu corpo e pensamentos somente nessa cena, baixava totalmente a minha guarda e me entregava aos meus desejos e instintos, certamente anos atrás essa seria uma mistura complicada e perigosa, mas não era esse o momento e eu já não era mais o garoto de outras noites ou outros encontros íntimos como esses. E talvez fosse justamente esse o ponto, era mais um momento de transição, de transformação e descobrimento. Se antes eu havia deixado a clinica para me entender na minha sobriedade e o peso da minha realidade, para depois me descobrir como um garou, esse era o momento de me compreender como um homem e não mais um garoto.

Puxões, toques, apertos, abraços, gemidos, o silencio era destruído pela intensidade dos nossos sentidos e sentimentos, íamos e voltamos cheios de desejos e pedindo por mais, nós sabíamos o que queríamos um dos outros e tomávamos sem pudor. Eu poderia viver a minha vida inteira assim, com a mente vazia e um sorriso de satisfação e alegria quando o clímax nos alcançava e nossos corpos se encontravam outra vez, lado a lado, na mesma cama. Me inclinando para observar Robyn por alguns instantes, respirava fundo e registrava aquela sensação na minha mente, para então depositar um beijo em sua testa e me levantar da cama na verdadeira intenção de buscar água.

"Que barulho chato é esse? Será um alarme? Ou será um telefone?!"

Caminhando pelo quarto procurando pelo telefone, acabava por encontrar o meu e logo entender o que estava acontecendo! Eu havia esquecido completamente da mensagem de Jasper sobre a importância de encontrar o mesmo no parque. A verdade é que eu ainda não me importava o suficiente para priorizar aquele homem estranho, mas o peso da dívida existia e eu havia falhado em lembrar dela.

"Caralho! Olha o tanto de mensagem! Espera, tem uma mensagem da Grace também? O que ela tem haver com isso? Ah merda!"

Minha postura inteira mudava quando lia a mensagem de Grace, agora sim o senso de urgência me devorava e a ansiedade de resolver a situação se tornava prioridade. Correndo para me vestir, tomava o cuidado de escrever um pequeno bilhete para Robyn e por fim, logo me deslocava na direção da saída daquela enorme mansão.


"Tomar cuidado para chegar no parque? O que caralhos está acontecendo agora? Eu não fiz nada de errado pra essa cobrança toda! Vamos resolver isso de uma vez por todas!"

Respondendo Grace através de uma mensagem, tomava a liberdade de chamar algum taxi ou carro de aplicativo, meu objetivo agora era chegar ao tal parque o mais rápido possível.

Mensagem para Robyn:
Mensagem para Grace:
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