Lugo Narrador
Mensagens : 186 Data de inscrição : 01/01/2018
| Assunto: Ficha de Jacob Fooster 9/1/2019, 23:10 | |
| - Ficha:
- Principal:
-Nome: Jacob Fooster -Jogador: Jéss -Natureza: Perfeccionista -Comportamento: Celebrante -Conceito: Arquiteto -Clã: Toreador -Geração: 10º -Senhor: Ian Warren (Walter Byrd)
┼ Descrição do Personagem ┼
-Idade: 37 -Idade Aparente: 27 -Data de Nascimento: 06/08/1981 -Data da Morte: 25/03/2008 -Cabelos: Castanhos -Olhos: Castanhos -Nacionalidade: Americano -Peso: 70kg -Altura: 1,79m -Sexo: Masculino
- Atributos & Habilidades:
-||Atributos||-
─ Físicos ─ Força: ◘◘ Destreza: ◘◘ Vigor: ◘◘ ─ Sociais ─ Carisma: ◘◘ Manipulação: ◘◘◘ Aparência: ◘◘◘ ─ Mentais ─ Percepção: ◘◘◘ Inteligência: ◘◘◘ Raciocínio: ◘◘◘◘
-||Habilidades||-
─ Talentos ─ Prontidão: ◘◘◘ Esportes: ◘ Acuidade: ◘ Briga: Empatia: ◘◘◘ Expressão: ◘◘ Intimidação: ◘◘ Liderança: Manha: Lábia: ◘ ─ Perícias ─ Empatia c/Animais: Ofícios: Condução: ◘◘ Etiqueta: ◘ Armas de Fogo: Segurança: Armas Brancas: Performance: ◘◘ Furtividade: Sobrevivência: ─ Conhecimentos ─ Acadêmicos: ◘◘ Computador: ◘◘ Finanças: ◘ Investigação: ◘ Direito: Medicina: Ocultismo: ◘ Política: Ciência: Tecnologia: ◘◘
─ Outras Características ─ Arquitetura: ◘◘ Desenho Arquitetônico: ◘◘
- Vantagens:
─ Disciplinas ─ Auspícios: ◘ Presença: ◘ Rapidez: ◘
─ Antecedentes ─ Geração: ◘◘◘ Mentor: ◘◘ [Ian Warren] Recursos: ◘◘ Refúgio: ◘
─ Virtudes ─ Consciência: ◘◘◘◘ Autocontrole: ◘◘◘ Coragem: ◘◘◘
─ Humanidade/Caminho ─ ◘◘◘◘◘.◘◘ ─ Força de vontade ─ ◘◘◘.◘◘◘
- Qualidades & Defeitos:
─ Qualidades ─ Rubor de Saúde
─ Defeitos ─ Deficiência Visual: Leve
- Informações Adicionais:
Idiomas Conhecidos: Inglês. Avatar: Andrew "Roo" Panes
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Lugo Narrador
Mensagens : 186 Data de inscrição : 01/01/2018
| Assunto: Re: Ficha de Jacob Fooster 9/1/2019, 23:15 | |
| - História:
- De Nova York a Prescott – (1981 – 1991):
Meu nascimento foi simplista como diria minha mãe, acredito que em sua realidade tudo fosse realmente simplista demais, é claro que ela como uma jovem mulher no auge de seus 20 anos não mudaria de opinião, também acredito que por ser incapaz de mudar de opinião ela tenha relutado tanto em voltar a morar com os pais.
Grace como minha mãe gostava de ser chamada, me apresentou aos meus avós Evan e Alisha quando eu ainda tinha meus 6 anos, tenho certeza de que naquele momento eu pude ser ao menos feliz, mais feliz do que a criança que tinha sido esquecida em Nova York. Grace havia é claro se virado da melhor forma possível, como mãe solteira e com um filho para criar, a mulher de cabelos loiros que eu amei sempre se recusou a voltar a morar na pequena Prescott, ou a voltar para a casa dos pais que ainda permaneciam na cidade.
Bem isso mudou quando uma proposta de casamento a pegou de surpresa, Grace era conhecida por sua beleza e pelo trabalho árduo como design, e bem quando seu chefe inglês a pediu em casamento, Grace não pensou duas vezes ao me deixar com seus pais. Evan que por muito tempo havia procurado reatar os laços com a filha encantada pela cidade grande, cortou seu relacionamento por completo com Grace, Alisha é claro não podia opinar muito já que sua saúde era delicada. Ainda assim me lembro com carinho das tardes em que ela me levava a praça mais próxima para tomarmos sorvete as escondidas, já que o açúcar sempre lhe trazia mais problemas do que soluções.
De alguma forma meu tempo que havia passado com Grace marcara meus sonhos, ainda com meus 8 anos eu já sabia que seguiria a carreira de arquiteto, e amava visitar os locais mais velhos e preservados da cidade, a arquitetura mais clássica sempre me encantou, e bem meus desenhos sobre castelos traziam um sorriso aos lábios de Evan, mesmo que ele não quisesse admitir.
Pouco antes de completar meus 10 anos, minha avó deu seus últimos suspiros, ela tinha 55 anos e havia sido a criatura mais encantadora que já pudera conhecer, seu vazio foi sentido por Evan como poucas coisas que até então eu vira, Gracie é claro não compareceu ao enterro da mãe.
- Prescott e Universidade – (1992 – 2007):
Foi durante a adolescência que meu avô finalmente percebeu meu real potencial como arquiteto, se aos 10 anos meus desenhos eram apenas uma brincadeira, aos meus 16 anos eram um foco. As horas em que passava no quarto desenhando e remodelando velhas cidades europeias, cidades que ainda brincavam em meus sonhos embora mais modernizadas e brilhantes.
Quando concluí o ensino médio meu avô fez questão de me matricular na Universidade Estadual do Arizona, dono de uma pequena poupança Evan pagou por meu curso de Arquitetura, lá eu pude ver meu sonho infantil se tornar minha profissão, e por sorte meus dias perdidos no quarto a desenhar me foram uma vantagem única.
Ouso dizer que surpreendi muitos professores ao mesclar a arquitetura clássica com os novos materiais, e até mesmo os esboços sonhadores de uma Veneza feita a base de vidro e melhor adaptada para a mudança das marés ganharam sua atenção e até a graça de alguns professores.
- Prescott e Trabalho – (2002 – 2008):
Meses após minha formatura, quando eu ainda estava à procura de meus primeiros trabalhos, Evan veio a falecer, foi estranho reencontrar Grace, mas ela estava feliz com o marido e os filhos então não pude deixar de sentir que ela estava bem, se eu sentia raiva de minha mãe eu não saberia dizer, a perda de Evan me anestesiara o suficiente para que nosso encontro fosse ao menos educado.
Levei algum tempo para colocar minha vida nos eixos e começar a trabalhar, os projetos pequenos me deram a sustentabilidade perfeita para que eu pudesse reestruturar a casa de meus avós, as velhas paredes de gesso que no fim da vida de Evan mal se aguentavam em pé deram lugar a um lugar moderno e bem ventilado, devo dizer que ganhei alguns prêmios inovação de construir casas com materiais mais rentáveis e barato, ou até mesmo de usar painéis solares para a economia de energia.
Ainda assim por ser novo e não ter nenhum escritório grande para me apoiar, os trabalhos eram sempre pequenos e muitas vezes mal pagos, isso mudaria é claro se a indicação de um antigo professor desce certo.
O nome de Walter Byrd era um pouco conhecido, afinal o empresário era dono de algumas galerias de arte, e bem como um jovem sonhador eu tentei me alçar a um horizonte maior. Nas primeiras reuniões não conquistei o ânimo de Walter, não que o dinheiro fosse um real problema, mas eu estava cansado de ter trabalhos pequenos em mãos, queria ao menos um trabalho de peso para montar meu próprio escritório.
Jogando minhas últimas cartas, eu apresentei um velho projeto remodelado, era a casa dos sonhos de Alisha, o traço vitoriano com amplas janelas e iluminação natural era de certa forma audacioso, ainda por cima o grande ateliê que Alisha sempre sonhara se mesclava com uma pequena estufa de rosas outra de suas eternas paixões. Eu não sei ao certo o que aconteceu com esse desenho, embora o pouco que possa lembrar se limite ao borrão de acontecimentos que marcaram meu abraço naquela noite.
- Abraço e Vida Cainita – (2008 – 2018):
Lembro-me bem de estar conversando com Walter e sua desatenção quase catatônica ao observar o projeto da casa de Alisha, logo depois quando toquei em seu ombro verificando se Walter estava se sentindo bem veio o medo, encarar as presas de um cainita é aterrorizante, ainda mais quando estas estão bem certas de que querem se cravar em sua carne.
Houve certo êxtase durante a mordida, mas a simples agonia de ter meu pescoço apertado e o claro descontrole de Walter quando o fazia logo desfez a sensação, a escuridão não demorou a me encontrar e bem não havia muito o que ser feito para se lutar contra. Meu despertar é claro foi um pouco mais tumultuado, as vozes exaltadas de Ian e Walter o marcaram bem isso, assim como a face envergonhada de Walter a me encarar.
O certo é que meu abraço fora um erro, um erro que Walter não saberia arcar com, Ian por outro lado parecia mais centrado em resolvê-lo da melhor forma possível, por isso tomou a iniciativa e me acolheu como sua prole. As vezes chego a quase acreditar que fui o primeiro erro de Walter, e talvez seja essa a sua relutância, outras eu tenho certeza que é o medo do julgamento de Virgil que o persegue.
Ainda assim me lembro de passar horas esperando por Ian que se empenhava em regularizar minha nova natureza diante da Camarilla, sei bem que ele cobrou alguns favores por isso, mas ao contrário do irmão que não suportava me ver, Ian se mostrou um bom professor e amigo.
Levou algum tempo para que Ian finalmente convencer a Walter se manter no mesmo recinto em que me encontro presente, antes ele me evitava como o diabo evita a cruz, algo que bem eu não sei lidar, ainda assim existe o desejo de não ser um estorvo, claro que a grande mudança seria a forma como Walter e eu convivemos, ou a forma como ele me vê.
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Lugo Narrador
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| Assunto: Re: Ficha de Jacob Fooster 9/1/2019, 23:17 | |
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| Assunto: Re: Ficha de Jacob Fooster | |
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