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Narrativas De World of Darkness Estruturadas Nas Versões de 20 Anos
 
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 James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.

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Stian - Narrador

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MensagemAssunto: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime20/2/2020, 22:25



19 de Janeiro de 2008 - 06:00 p.m. - Holiday Inn Express Toronto-North York - Distrito de North York - Toronto

James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   Hotel_10
O sol acabava de se pôr naquele dia de inverno, e o tom alaranjado do céu ainda
podia ser visto na enorme janela recém aberta pela figura familiar que andava a passos silenciosos, mas não para seus ouvidos treinados, pelo quarto ainda iluminado pelo magnifico tom que o anoitecer trazia.

Como de costume, você acordava muito mais cedo que a maioria, suas antigas companhias sempre eram surpreendidas por sua falta na cama, já de pé a várias horas na maioria das vezes. Mas seu antigo e fiel companheiro Anthony, já conhecia esta característica a muito tempo para ser surpreendido por seu Senhor.

Ele fazia menção de tocá-lo para agilizar o despertar, mas desistia antes de sua mão tocá-lo. Ele parecia aflito com algo, e enquanto seus olhos se abriam vagarosamente para assimilar aquele mar de laranja que tomava conta do teto do quarto de hotel, ele dizia em tom apressado:

- James, preciso apressá-lo, recebi um telefonema importante de Clark, mordomo do Sr. Blanchard. Ele solicitou sua presença na Torre CN, com brevidade.

A Torre CN era o centro de poder da Camarilla, cercada de inúmeros arranha-céus, mas não sobrepujada por eles com seus mais de quinhentos metros de altura, podia ser vista refletindo no lago Ontário que fica a vários quarteirões de sua localização. Você não estava presente em sua construção e nem na inauguração na década de 70, mas era impossível não sentir o assombro da presença da maior estrutura já construída do mundo.

Você lembrava das mensagens sobre a enorme torre, enviadas por Sienna quando a mesma fixou residência em Toronto. Lembrar-se de sua presença na cidade e também de suas conquistas individuais, fazia-o pensar sobre uma iminente guerra que assolaria a cidade, uma vez que a Lasombra era conhecida principalmente pela capacidade bélica e comandos de grupos especiais de espionagem e infiltração. Saber que Sienna estava na cidade, também fazia lembrá-lo de Lyra, embora que o sentimento ainda se mantivesse confuso, era pesaroso pensar que duas mulheres de tamanha importância em sua não-vida, residiam agora na enorme Toronto e estavam em lados completamente distintos no mundo cainita.

Enquanto levantava-se da cama, verificava um robe ao pé da cama, assim como chinelos confortáveis, colocados propositalmente por Anthony, sabendo o mesmo que era costume seu, banhar-se após o despertar. Antes da saída de seu carniçal, era audível seu comentário antes de sair:

- James, esperarei na sala, as roupas sociais encontram-se no lado direito do guarda-roupas. Está com uma cara péssima.

Toronto era um poço de muitas lembranças para você, mas seus pensamentos eram entrecortados pelo uivo longínquo de um lobo e seguido de vários outros. O som demorou apenas alguns segundos, lembrava-lhe vagamente seu Senhor, perdido a muitos anos naquele grande incêndio que quase culminou com sua própria Morte Final.

Sabendo que Arthur não tolerava atrasos, apesar da simpatia sempre presente, era rígido, como um tio mais velho que havia lhe cedido um emprego provisória e sob sua tutela. Desde que havia chego na cidade, ele tinha cuidado de tudo, até mesmo o quarto ele escolhera com a enorme janela, lembrando-se de sua necessidade de liberdade absoluta.
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime21/2/2020, 00:26

"Uivos? Já se fazem tantos anos... E isso me faz pensar em tantas coisas... Sinceramente, eu não gosto dessa cidade. E saber que elas estão aqui não me deixa mais a vontade..."

Acordando, para buscar de imediato com os olhos a janela, eu me ajustava ainda deitado para responder a contragosto ao meu amigo:

-Logo naquela Torre?!

Resmungava ao me sentar na cama e olhar na direção de Anthony, resmungando mais algumas palavras de baixo calão em um tom quase silencioso no meu idioma de nascimento. Acordar cedo era de fato comum, mas acordar cedo para ir até aquela torre em específico era de fato o suficiente para me deixar levemente mal humorado. Todavia, diante do apontamento feito por meu amigo, sobre a minha cara, acabava por sorrir levemente e concordar em silêncio, para me levantar e comentar:

-Obrigado pela ajuda, mas sobre a minha cara... Ainda estou aprendendo a lidar com ela.

Respondia com um sorriso nos lábios e tom de deboche e informalidade, para enfim seguir na direção do banheiro para tomar um rápido banho, o mais gelado possível, para reservar um tempo maior na minha preparação. Já que seria necessário encontrar com o meu velho amigo do clã Ventrue, a aparência era fundamental e a postura também. Dedicando então a atenção necessária para cumprir os dogmas que eu conhecia muito bem.

-Pronto. Envie uma resposta positiva ao mordomo que entrou em contato contigo, estou a caminho da Torre... Aliás, quer me acompanhar ou eu devo ir sozinho?
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime1/3/2020, 00:05

O banho gelado lhe fazia muito bem, apesar de não sentir o frio que há muitos anos atrás sentiria, podia imaginar a sensação refrescante, embora estivessem no inverno e aquilo lhe causaria provavelmente uma hipotermia grave.

A neve no lado de fora lhe lembrava que o ato que fazia, era algo não correspondente a estação do ano que encontravam-se. Ninguém em sã consciência tomaria um banho gelado com três graus negativos na rua.

Escolhendo a roupa de seu agrado, tratava de vestir-se sem muita demora. Enquanto de costas para Anthony, buscava reservar o pudor de sempre enquanto ouvia a resposta que queria:

- Sua resposta já foi enviada e confirmada. Tão logo estiver pronto, poderemos partir. Faço questão de acompanhá-lo até a torre. Deixá-lo sozinho nesta cidade, após tanto tempo longe, não é uma opção James.

Após tudo pronto, você saia do Holyday Inn acompanhado de seu companheiro de longa data, Anthony. Brevemente as histórias que haviam passado desde seu primeiro contato lhe passavam pela memória e olhando para ele o sentimento fraterno lhe acometia com força.

O veículo de passeio lhe esperava na área de carga e descarga de passageiros do hotel, um motorista vestido de terno preto aguardava com o veículo ligado. Anthony segurava a porta para você, entrando em seguida e fechando a porta.

Veículo:
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime8/3/2020, 21:37

"Não é uma opção James?! Sempre existem opções... Preciso ficar atento, se Anthony acredita que a cidade é tão perigosa, não irei tomar as decisões dele como vazias ou sem valor. Essa é a minha opção, algo me diz que muito sangue ainda irá correr por essas ruas..."

Já caminhando até o carro, faço uma breve pausa para olhar na direção do motorista, olhando-o de cima a baixo eu me certificava de que ele notasse o meu olhar e era com curiosidade que eu esperava a reação do mesmo. Para então, sem dizer absolutamente nada, eu adentrava o veículo e ajeitava as mangas da minha roupa.

-Bom, acho que é o momento ideal para você me colocar a par dos último acontecimentos Anthony... O que tem acontecido aqui para lhe deixar tão preocupado assim?

Perguntava ao me encostar no estofado do banco de trás do veículo e então aguardar a resposta de maneira paciente.

"Essa cidade nunca mais foi a mesma depois do assassinato que levou meu Senhor dessas terras. Não sei exatamente como estão as coisas, quem são os jogadores ou quais são as reais ameaças, mas sinceramente... Acredito que ninguém mais aguente tamanha instabilidade..."

Vestes:
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime14/3/2020, 10:18

O motorista do veículo lhe fazia uma mesura leve com os olhos voltados ao chão, obviamente não parecia estar sob efeito de nenhuma disciplina de controle mental, mas claramente era um subordinado de Blanchard. Assim que a porta era fechada, a arrancada suave do veículo mal era sentida e tudo ao redor começava a passar lentamente, apesar da urgência do chamado, o veículo parecia deslizar por entre as ruas do distrito de North York, conhecido pela grande área industrial e por ter sido outrora uma cidade próspera e fundida na grande Toronto há dez anos atrás.

Seu "fiel escudeiro" parecia desconfortável com seu questionamento sobre os acontecimento, com pesar na voz ele lhe passava as últimas informações que havia recebido de seus contato entre os Membros e carniçais da cidade:

- A Príncipe Alexia, desapareceu a dois dias atrás. Há um grande problema entre os clãs mais antigos da cidade em relação ao sumiço da Príncipe e ao surgimento dos recém abraçados animados com sangue Gangrel. Lord Baylor, Senhor de Arthur, acusou os Gangrel publicamente de golpe contra a Camarilla e foi apoiado pelos Brujah locais. Arthur está fazendo o possível para manter os lados controlados, mas sem a presença da Príncipe Toreador, está passando por maus bocados.

O translado havia sido muito suave, o motorista fazia poucas curvas e ao observar pela janela você já podia ver, crava entre os enormes prédios da cidade, a gigantesca torre CN, centro de poder da Camarilla.

Spoiler:

O veículo parava a porta da enorme estrutura e dois seguranças trajando ternos pretos e óculos escuros abriam as portas para que você e Anthony adentrassem na Torre. Passavam por um hall normalmente utilizado por turistas que visitavam o local durante o dia mas que já estava fechado, não fossem pelos seguranças presentes, não havia mais ninguém no local.

Spoiler:

Passando pela entrada, chegavam a um enorme elevador com vista panorâmica da cidade. Ele subia suavemente mas com certa velocidade e tão logo não tardava para que a altura dos maiores edifícios fossem ultrapassados na subida.

Saindo do elevador, uma porta dupla protegida por quatro seguranças, fortemente armados faziam uma saudação formal aos recém chegados e abriam as portas para o que parecia ser o restaurante do local.

Spoiler:

Anthony lhe segurava pelo braço antes de entrar e informava rapidamente com um sorriso:

- James, só posso ir até aqui. Mas ficarei aqui até que saia e lhe acompanharei até o hotel. Faça de conta que sou sua babá esta noite, ok?

O restaurante estava fechado, os enormes vidros lhe proporcionavam provavelmente a visão mais bela daquele país: a imagem da Torre refletindo no grande Lago Ontário. Sentados ao fundo, estavam três homens, com certeza todos eram cainitas e apenas um deles era conhecido, mediante sua entrada, todos levantavam-se para observá-lo chegar.

Arthur Blanchard, Senescal de Toronto, lhe dava as boas vindas com alegria em demasia:

- É sempre bom revê-lo, velho amigo. Fico feliz que esteja aqui esta noite e sendo pontual, quem diria.

Presentes:
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime21/3/2020, 18:52

"Babá!? Que?"

Arqueando a sobrancelha diante a fala rápida de meu velho amigo, eu apenas a ouvia e fazia um sinal positivo com a cabeça na direção do mesmo. Afinal, não haviam motivos para questionar muito naquele momento e se ele havia dito isso, deveria ter alguma razão e a minha confiança nele estava longe de estar abalada. Enfim, passo a passo eu adentrava o ambiente que se apresentava a minha frente.

Em primeiro ponto, observava as figuras desconhecidas, mesmo com a voz de Arthur já se espalhando pelo local. Meu instinto já me fazia erguer a minha guarda, encontros urgentes com desconhecidos nunca era uma situação confortável.

-Eu já estava preparado para também falar o mesmo, Arthur, mas já vejo olhos atentos e desconhecidos a me olhar e especialmente quando esses olhos são germânicos, é um povo que nunca foi muito simpático com o meu...

Sorrindo e falando com naturalidade, já abria o diálogo que deveria ser o essencial naquela reunião que não me parecia em momento algum uma espécie de "reunião de velhos amigos", não na presença dos outros dois membros ali presentes.

"Vamos agilizar isso, Arthur parecia urgente e essa cidade parece de pernas pro alto!"

Fazendo um sinal para nos direcionarmos até os demais homens, eu respondia ao comentário sobre a pontualidade.

-Por favor, pontualidade é coisa de cavaleiros ingleses! E além disso, o tempo é muito mais confortável se vivenciado com parcimônia... Aliás, boa noite senhores, James Loveridge.

Finalizava minha fala ao me apresentar aos dois homens.
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime20/5/2020, 00:15

Perante sua breve apresentação, Arthur mantinha um grande sorriso, ele realmente sentia-se muito feliz por vê-lo e principalmente por saber que está bem naquelas noites malucas que haviam começado.

Com uma mão em suas costas e a outra apontando o local para sentar-se ao lado dele, os dois outros Membros apresentavam-se antes de se sentarem nas duas cadeiras em frente a você e Arthur:

O homem de rosto angular e aparência sisuda, falava em bom tom, o sotaque alemão carregado era perfeitamente percebido e demonstrava que você havia acertado em cheio a origem dele:

- Senhor Loveridge, um prazer finalmente conhecê-lo. Meu nome é Albert Klaus do clã Ventrue, de onde venho sou chamado de Lorde, mas aqui não há necessidade de tais títulos do velho mundo. Sou um Arconte da Camarilla.

Após a apresentação séria do Arconte Ventrue, o seu companheiro era singular, havia muitas informações em sua postura de braços cruzados, segurava o queixo enquanto seus olhos analisavam você completamente. A figura então terminava a avaliação, descruzava os braços e demonstrava um sorriso muito simpático, emanava um magnetismo pessoal muito grande e você podia perceber a chamada blasé utilizada por ele e muito conhecida no clã Toreador, então ele falava com palavras rápidas e pausando vez ou outra para formular algumas coisas mais complexas:

- Paytah era um grande aliado, embora tenha ocultado de mim sua existência... Precisamos informar que nossa função aqui nesta cidade é um total segredo, pois existem muitos poucos Membros de confiança nesta cidade. Como o Sr. Blanchard informou que era de total confiança, solicitamos esta breve reunião, afim de colocá-lo a par de informações sobre seu próprio clã, que ainda não foram reveladas a outrem e estamos mantendo-as em segredo, para evitarmos problemas internos na Torre.

Ele então fez uma pausa observando o céu noturno:

- Me chamo Ian Stas, sou um Alastor. Caso não saiba do que se trata, é uma  espécie de Arconte com habilidades de rastreio e neutralização de ameaças em potencial à mascará falando em grande escala. Como deve saber, estamos com um problema grave com a máscara nesta cidade, estes recém abraçados e com sangue Gangrel estão nos causando grandes problemas, e em todos os territórios, não só da Camarilla.

Ele sentava-se antes de todos e era acompanhado por você e os demais. Se encostava na cadeira e continuava ainda como se estivesse com as ideias fervilhando na cabeça:

- Então, o que cabe acrescentar aqui são algumas informações que mantivemos ocultas com o clã Tremere. Por exemplo, sabia que a geração sanguínea destes recém abraçados equivale a sétima? O que os torna extremamente perigosos e além de tudo, você conhece algum Membro do seu Clã com tal potência sanguínea? Que esteja vivo claro.
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MensagemAssunto: Re: James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.    James Loveridge - Capítulo I - Ato 1 - Don't Feel, Don't Breathe, Don't Live.   I_icon_minitime3/6/2020, 12:28

"Se eu ganhasse uma libra pra toda vez que esses sujeitos me explicassem o que eu já sei como se eu não fosse inteligente o suficiente..."

Parado de pé com as duas mãos nos bolsos frontais, ouvia a apresentação dos dois homens de traços germânicos presentes naquela reunião urgente a qual eu havia sido convocado. Silenciosamente e sem demonstrar nenhuma única reação enquanto fazia meus pensamentos, permanecia atento a todas as palavras daquela dupla.

"A presunção padronizada de um membro dos altos clãs, será que não existe nenhum Gangrel vivo capaz de gerar proles de sétima geração? Ou são todos, caipiras de sangue fraco? Enfim, não é hora de focar nesses detalhes clássicos, mas sim no fato de haverem crianças da noites com a potencia de sangue similares a minha."

Olhando diretamente para a figura de Ian, eu lhe respondia com um simples:

-Não.

Para então olhar na direção de Albert e fazer uma breve reverência ao mesmo:

-Prazer em conhecê-lo, Lorde Klaus. Perdoe-me, mas depois de lutar em algumas guerras, me sinto mais confortável com a manutenção dos títulos de cada um.

Por fim, eu tomava um lugar para sentar e voltava a responder Ian.

-Também é um prazer conhecê-lo, Alasto Stas. Meu Senhor tinha suas próprias formas de perceber o mundo e não consigo imaginar quem teria acesso ao vitae dele para realizar esses abraços, enfim, em que posso ajudá-los?
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