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Narrativas De World of Darkness Estruturadas Nas Versões de 20 Anos
 
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 Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò

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Jess Narradora

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MensagemAssunto: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime20/7/2020, 21:40


Data: 24 de Junho de 2000 - Quarta-feira – Poleiro da Lagoa Loga

Era na companhia de Aspen que acontecia um breve desbravamento do poleiro, a jovem troll claramente mais experiente no trabalho que vocês desempenhavam preparava os equipamentos essenciais para a breve caminhada na trilha perto do poleiro.

Duas enormes cestas eram retiradas dos depósitos, seu material feito de fibra não parecia condizer com sua dureza, já que apesar da leveza do peso seu toque era frio como o metal e tão resistente como, de dentro das cestas Aspen retirava para uma verificação detalhada cordas e até mesmo focinheiras modeláveis, algo que claramente seriam essenciais para o transporte de qualquer grifo filhotes que pudesse ser encontrado no caminho.

Guardando novamente o equipamento em seus compartimentos, recolhendo uma estranha sela de carga a jovem finalmente lhe guiava até um dos andares mais ativos para a escolha do animal que os acompanharia, algo que não demorava a ser feito já que Aspen optava por um grifo um pouco menor do vocês, mas aparentemente nem por isso mais fraco.

O animal esguio possuía dois pares de asas potentes assim como dois pares de chifres que adornavam sua cabeça, o bico afiado e menor batia de leve contra o chão enquanto Aspen selava o animal, as garras de todas as patas se cravavam no chão com força quando a troll finalmente apertava a sela com força o suficiente para deixa-la bem fixada ao lombo do animal, os olhos negros deste se dividiam em estudar a jovem troll que o selava a estudar sua figura, ainda assim o grifo não demonstrava nenhuma reação agressiva, até mesmo quando o arreio era colocado em seus chifres.

Imagens de Apoio:

Finalmente puxando o animal pelo arreio o grifo de olhos negros demonstrava o primeiro sinal de impaciência, dando um pequeno puxão que logo era controlado por Aspen, esta saia de sua baia abrindo as longas asas e as esticando de forma suave, a jovem troll por sua vez sorria ao comentar de maneira calma e sossegada enquanto tomava uma das cestas e pendurava em uma das laterais da sela do animal.

– Esse aqui é um grifo de chifres, então são menores e mais fáceis de lidar, porém são ótimos animais de carga. Não acho que vamos encontrar filhotes grandes, mas se isso acontecer ele pode carregar sem nenhum problema só precisamos amarrar o filhote de forma correta.

Puxando o animal com um suave toque em seus chifres, Aspen indicava o caminho até as escadas externas, já perto da porta a jovem pegou um dos apitos pendurados lhe entregando o objeto enquanto ela mesma recolhia um passando a correia deste pelo pescoço.

Apito:

– Cada andar do poleiro tem um som diferente, então quando o assopramos podemos chamar o grifo ou manda-lo de volta para o poleiro dele. Independente da espécie de grifo eles não gostam muito de andar, por isso costumamos deixá-los mais soltos nesse tipo de tarefa.

Assim que o grifo finalmente chegava na plataforma de pouso este olhava para Aspen piando alto e claro, a troll ria ao dar duas palmas fortes em um indicativo que este tinha permissão para alçar voo, este por sua vez não demorava para responde-la com um breve pulo e o bater forte de suas asas, o animal se permitia cair por alguns metros antes de começar a planar em volta do tronco da enorme arvore, já Aspen começava a descer os degraus quase infinitos que vocês tinham que descer até alcançar o chão.


Última edição por Jess Narradora em 28/7/2020, 21:33, editado 1 vez(es)
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Lugo

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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime25/7/2020, 12:28

Assim que deixávamos Lady Siem para trás eu colocava minha máscara para me proteger da minha alergia. Até o momento eu não havia tido nenhum problema com pó de madeira, apesar de estarmos em uma árvore gigantesca, mas eu preferia não deixar isso por conta da sorte.

Devidamente protegido, continuávamos a subir pela árvore até que finalmente alcançava uma espécie de depósito. Ajudando Aspen a retirar o que fosse necessário, minha mente continuava a pensar no grande grifo-lobo que havíamos encontrado a pouco tempo. Aquela havia sido minha segunda experiência com grifos, mas havia sido completamente diferente da primeira. Diferentemente do grifo negro que continuava aparecendo em meus sonhos, Oiteag tinha me mostrado como existem diferentes tipos de grifos e como eles podem ser semelhantes aos animais que eu já conhecia.

Não demorava muito para que retornássemos a subir e em pouco tempo também chegávamos a um andar onde havia grifos. Alguns deles com certeza eram maiores do que nós mas o escolhido era um pouco menor. Apesar disso, pela explicação da jovem troll ele não iria desapontar na tarefa que iria desempenhar, além de parece ser um grifo mais dócil do que Oiteag.

“Ao que parece grifos são mais comuns do que eu imaginava e mais versáteis também. Não acho que essa espécie seria capaz de ser montada por um troll, no entanto ele pode ajudar com outras coisas.”

Com atenção eu observava como Aspen predia a sela no animal e tentava reproduzir na minha mente como uma forma de ajudar a lembrar no futuro. Quando ela se levantava e deixava o grifo andar livremente, eu o acompanhava com os olhos até ele se jogar do poleiro. Rapidamente eu ia até o balcão de onde o grifo havia saltado para poder observá-lo planar durante algum tempo e em seguida retornava para Aspen que me entregava um apito e explicava para o que servia enquanto descíamos as escadas.

- Eu ja vi esses apitos antes, mas eram usados com cães.

Ao falar, eu pendurava o apito em meu pescoço, como um colar e, depois de uma breve pausa, voltava a falar com a troll oriental.

- Mas afinal, existem muitas espécies de grifos? E existem espécies de grifos que são mais visadas que outras? Eu não acho que aqui seja o caso, mas no mundo mundano existem estábulos de cavalos onde se criam somente aquelas raças específicas é claro que isso também varia da região onde esteja aquele estábulo, mas como é aqui?

Fazendo mais uma pausa, eu aproveitava para olhar na direção do grifo que nos acompanharia e novamente voltava a falar.

- Oiteag é um grifo canino, aquele, pelo que você explicou, eu diria que é um ave caçadora, no caso uma pescadora, mas a questão é, existem outros iguais a eles para determinar um padrão ou… eles são completamente únicos?

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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime28/7/2020, 22:09

Sua reação diante do alçar de vôo do jovem grifo fez com que Aspen sorrisse, lhe entregando o apito a jovem troll apenas balançava a cabeça de forma positiva lhe dando uma pequena batida no ombro, algo que soava seco apesar de você não ter sentido nenhuma dor.

– Funciona da mesma forma... Eu acho, nunca tive um cachorro, minha mãe sempre foi muito alérgica.

Comentava a jovem troll com calma, rindo um pouco esta continuava a descer os degraus enquanto seus olhos acompanhavam o voo do grifo, a quimera por sua vez pousava em um dos galhos tomando algum tempo para limpar as penas, mas atenta aos seus movimentos.

Ainda em movimento suas perguntas eram feitas, o que fazia com que Aspen a olhasse por alguns segundos, segundos em que o grifo que os acompanhava por fim saltava por entre os galhos afim de se aproximar de vocês e de forma carinhosa usar os chifres para puxar a mão de Aspen em uma clara tentativa de ganhar atenção, algo que fazia a jovem rir ao simplesmente puxar o animal pelo pescoço e aperta-lo como faria uma criança com um gato.

– São grifos, não cavalos, por isso não tem porque cria-los dessa forma, isso seria quase cruel. Além do mais, muitos dos grifos que estão aqui são resgatados.

Soltando o pescoço do animal, este pulava para trás batendo as assas e piando, quase como num convite para que vocês tentassem pega-lo, Aspen ria com isso batendo palmas e impondo limites ao animal.

– Nada disso senhorita, temos trabalho para fazer! Depois eu te prometo umas coçadinhas nos chifres.

Batendo as assas o animal parecia compreender perfeitamente as palavras de Aspen e se limitava a acompanhar os passos da troll que olhava na sua direção por fim comentando.

– Vamos, antes que a manha termine. Se os ventos foram bons aqui, talvez nem vamos encontrar filhotes fora do ninho.


Última edição por Jess Narradora em 14/8/2020, 11:44, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime8/8/2020, 02:03

Era com bastante divertimento que eu acompanhava o grifo com meus olhos enquanto esperava pelas respostas às minhas perguntas. Talvez eu tivesse exagerado um pouco com aquelas perguntas, mas era melhor fazê-las do que guardá-las para sempre.

- É uma pena. Eu sei como é ter alguém na família que é alérgico a algo e que acaba limitando um pouco os outros. No caso eu sofri muito no começo até conseguir encontrar um jeito de superar minha alergia de forma eficaz.

Eu me restringia a fazer um pequeno comentário a respeito da primeira fala de Aspen. Eu não sabia se ela realmente gostava tanto assim de outros animais como gostava de grifos, provavelmente sim, mas preferia não entrar muito naquele assunto em específico até mesmo para não trazer algum passado difícil por conta daquele falo.

Ali nós continuávamos a descer as escadas e novamente meus olhos procuravam pelo grifo com frequência e foi durante a segunda fala da troll que eu notava o grifo saindo de seu galho para vir de encontro direto conosco. Ele e Aspen pareciam já ser próximos um do outro, ou pelo menos tinha uma boa amizade, e ali eu apenas observava admirado a interação dos dois.

“Como eu imaginava. É difícil comparar grifos aos animais mundanos até porque grifos por sí só são animais que provém da mistura de outros.”

No entanto foi a fala seguinte que realmente me surpreendia.

- Resgatado!? Como assim resgatados? Você fala resgatados de situações que a natureza os colocou como se perder da mãe prematuro ou coisa do tipo, ou resgatado de contrabandistas?

Não havia como negar que eu havia ficado um pouco surpreso. De certo modo eu ainda estava dando meus primeiros passos nessa nova vida e conhecia muito pouco, mas, contrabando de animais era algo que nunca havia sequer se passado por minha cabeça.

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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime14/8/2020, 12:30

Seu comentário simples era compreendido pela jovem troll com um simples aceno de cabeça enquanto com um suave gesto esta tocava no próprio queixo indicando que agora ela entendia a necessidade da máscara usada.

Os olhos atentos do grifo que os acompanhava seguia os movimentos de Aspen com curiosidade, mas quando a troll se colocava em movimento este a seguia com calma fazendo com que as cestas penduradas em seus flancos balançassem de leve.

Sua pergunta e reação surpresa faziam com que Aspen virasse a cabeça na sua direção com um claro riso segurado, a quimera também o fazia mas apenas para soltar um pio ao servir de apoio a troll que tossia para evitar que o riso escapasse.

Sendo empurrada pela quimera Aspen respirava fundo ao voltar sua atenção para você e finalmente responder com um genuíno acenar de negativo:

– Não, não, ninguém é louco de tentar traficar grifos! Apenas trolls tem força para lidar com eles em segurança, e muitas vezes essa “segurança” é bem difícil de se obter!

Voltando a descer os degraus da arvore a jovem olhava na direção da floresta antes de continuar a falar:

– Me desculpe pelas risadas, eu não soube bem me expressar. Nós resgatamos os grifos feridos, ou os filhotes que por acaso caem do ninho e se perdem dos pais, ou até mesmo aqueles que são jogados para fora do ninho. Acho que o Edvin sabe explicar melhor do porque fazemos isso, ele participou da batalha da primeira guerra, eu só não sei se esse assunto incomoda ele ou não.  

Esperando por sua reação, Aspen aumentava o passo para finalmente alcançar o solo novamente, ao tocar na terra o grifo de chifres alçava voo apenas para circunda-los pelos ares de forma atenta.

Seguindo para uma das raízes mais próximas Aspen apontava para uma pequena estrada que saia da própria base da gigantesca arvore, ali ela sorria ao comentar de maneira calma:

– Daqui para frente vamos seguir a estrada, é possível que ela mude de forma dentro da floresta, então fique atento a linha de prata, é isso que vai nos impedir de nos perdemos. E não esqueça do mapa, ele é tão importante quanto a linha.

Estrada Amarela :

O caminho marcado pela estrada os levava diretamente para a floresta, algo que em poucos minutos era alcançado sem problemas, na borda das arvores o cheiro adocicado de néctar se fazia presente, a brisa mais fria do que o sol quente que marcava suas costas era convidativa, o som suave do cantar de pequenas aves alcançava seus ouvidos com uma melodia alegre.

– Temos que ficar atentos agora, algumas quimeras podem tentar nos tirar da linha de prata e nos atacar, enquanto estivermos nela estamos seguros, se precisarmos sair o mapa deve indicar o caminho que tomamos.

Comentava a jovem troll enquanto o grifo que os acompanhava voltava a pousar, mas dessa vez menos brincalhão e mais atento ao o que acontecia ao seu redor.

Floresta:
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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime7/11/2020, 23:08

Minhas bochechas ficavam vermelhas, mesmo que escondidas pela máscara que eu usava, mas minha reação corporal também indicava que eu ficava um pouco constrangido pela pergunta feita. A reação de Aspen me pegava desprevenido, mas não gerava nenhum sentimento extremo, mesmo antes da jovem se desculpar.

- Ah não se preocupe… Eu ainda não me acostumei em ser um troll, pra ser bem sincero.

Gesticulando com as mãos para compensar a falta de um sorriso visível, eu tentava transparecer que estava tudo bem e que as desculpas não eram necessárias.

- Bem, eu não podia ignorar a hipótese deles serem traficados, mas fico muito feliz de que o motivo do nosso resgate seja outro. Eu não sabia que os filhotes de grifos caem com frequência de seus ninhos. E afinal, quando os resgatamos, nós cuidamos deles por um tempo e depois os liberamos quando estiverem aptos a terem uma vida saudável por si só ou continuamos a criar eles?

Deixando aquela dúvida no ar, continuava a seguir Aspen com cautela, principalmente quando chegávamos ao solo e adentrávamos na estrada de prata. O grifo que sobrevoava em cima de nossas cabeças parecia não ter problema para se manter próximo de nós, mas conhecendo um pouco o mundo feérico, eu sabia que até mesmo uma simples caminhada poderia se tornar numa aventura perigosa.

- Para onde estamos indo? Para um outro “ninho” ou para uma região com mais movimentação de grifos?

Tentando manter a conversa, meu olhar se focou tanto na estrada quanto no mapa que eu abria para checar a cada tantos minutos de caminhada. Meus olhos e outros sentidos também ficavam alertas para as movimentações que poderiam vir da floresta.

“Eu definitivamente não quero me perder nessa floresta na minha primeira vez vindo pelas linhas de prata.”

Pensando enquanto andava, não podia deixar de ficar um pouco tenso com a caminhada naquele momento e, portanto, deixava Aspen liderar com alguns poucos passos de distância.

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MensagemAssunto: Re: Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò   Ato II - Narrativa de Kohen - Rathad ceò I_icon_minitime20/11/2020, 12:29

Um gesto simples de cabeça era feito por Aspen para responde-lo, a jovem ouvia suas dúvidas com calma enquanto continuava o caminho pelo chão, seguindo pelo contorno amarelo que saia de dentro das raízes da poderosa arvore a jovem troll por fim o respondia.

– Eu não diria que é comum, mas acaba acontecendo, quando filhotes grifos gostam de explorar e as vezes não tem força para se segurar e acabam caindo, se os pais não o carregam pro ninho costumamos os recolher e trata-los até a idade que conseguem voar, são desses filhotes recolhidos que nós os trolls sem montaria recebemos nosso grifo. Se eu não me engano é o Edvin que ajuda nessa escolha, a experiência dele conta muito para ajudar a colocar o troll certo junto do grifo certo.

Explicava a jovem enquanto caminhava, a postura relaxada de Aspen mudava a beira da floresta passando a ser mais atenta, observando para ver se o grifo de vocês estava por perto para então voltar os olhos na sua direção e comentar.

– Não, essa região tem alguns grifos menores, só vamos ver se os filhotes caíram dos ninhos, talvez ajudar alguma quimera presa, nada demais é mais uma volta de observação do que outra coisa, trouxemos o grifo de chifres apenas para caso achemos algo. [/i]

Comentava a jovem antes de adentrar a floresta, seguindo-a você sentia o clima fresco se tornar mais frio do que o campo aberto, a humidade também crescia e a iluminação mudava quase como se vocês estivessem no começo do fim de tarde, os olhos de Aspen ganhavam um ar mais brilhosos no tom amarelado e as pupilas dilatadas indicavam que naturalmente a jovem parecia se adaptar para aquela mudança de luz.

Já a floresta demonstrava estar mais viva do que inicialmente aparentava, as enormes arvores eram encobertas por musgos e nas raízes cogumelos brilhosos que mudavam continuamente de cor cresciam em abundância, ainda assim era possível ver a marca da tempestade, o cheiro de os galhos mais baixos quebrados eram um indicio que até mesmo ali a tempestade havia sido forte.

OFF: Inteligência + Sobrevivência para se guiar pelo mapa.
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