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Narrativas De World of Darkness Estruturadas Nas Versões de 20 Anos
 
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 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud

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Lugo

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime20/1/2024, 15:37

[Teste de Wits + Awareness = 2d10. Hunger Dice é o primeiro]
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime20/1/2024, 15:37

O membro 'Lugo' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados


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Lugo

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime21/1/2024, 00:23

A resposta de Thelma me fazia rir suavemente e balançar a cabeça em concordância. Pode até ser que a maioria dos anarquistas não gostassem deles, mas não podiam negar o quão envolvidos com a cidade aquela linhagem era.

“Parece ser realmente difícil alguém não ter se envolvido com eles, de uma forma ou outra. Querendo ou não, eles são bem influentes aqui e o pior de tudo é que são difíceis de lidar, até mesmo para o Barão. Que sorte a minha uma bomba dessas cair no meu colo...”

Me perdia em meus pensamentos enquanto Thelma dirigia ferozmente pelas ruas de LA, mostrando uma habilidade acima do normal com o volante. Naquele momento, tinha tempo para ponderar sobre as coisas que estava acontecendo e até mesmo sobre o que deveria responder para a pessoa desconhecida, porém, esse momento de tranquilidade logo acabava quando a luz da gasolina do carro de Thelma acendia e indicava que teríamos de fazer uma pausa.

“Fuck.”

Infelizmente, em uma situação daquelas não tinha muito o que fazer. Apesar do carro ainda conseguir andar uma boa distancia na reserva, era melhor estar preparado para caso algo pior acontecesse e nos obrigasse usar o carro de novo e para uma distância ainda maior.

- Não precisa se desculpar, essas coisas acontecem.

Assim que parávamos no posto, imediatamente abaixava o vidro do carro e colocava o braço de fora para ficar confortável enquanto voltava a fintar o celular e até mesmo começava a digitar algumas respostas, mesmo que não fosse enviá-las. Enquanto olhava para o celular, era o barulho das motos de aproximando que chamava minha atenção e imediatamente ligava o meu sexto sentido.

“Cheirinho de merda...”

Minha reação inicial era de ficar completamente imóvel e evitar chamar atenção dos motoqueiros, torcendo para que eles fossem embora sem causar nenhuma confusão. Porém, um calafrio me avisava que havia algo de errado com aqueles indivíduos.

“Eles não são um grupo de motoqueiros normal. Eles não tem identificação e esses caras não andam em duplas nessas motos.”

Era somente quando eles desciam das motos, mostravam as armas e começavam a andar na direção de Thelma que finalmente tomava minha primeira ação.

- Merda, tudo que eu queria era uma noite tranquila com minhas garotas...

Sem pensar duas vezes eu saia do carro já sacando minha arma, que havia prendido nas calças antes de sair, tirava a trava de segurança e engatilhava uma bala na agulha. Em um movimento rápido, saia do carro e começava a andar na direção de Thelma, mas sem sair da proximidade do carro para que alguém não chegasse por trás e roubasse o automóvel.

Andando já com o braço estendido e apontando a arma para o que parecia ser o “líder” deles, me fazia ser ouvido o mais rápido possível para que eles não se aproximassem de Thelma.

- Se você ainda tem algum apreço pela vida de vocês, eu recomendo que fiquem paradinhos aí mesmo...

Minhas palavras também serviam para avisar a Thelma o que estava acontecendo nas costas dela, apesar de que talvez ela já tivesse percebido e estivesse apenas fingindo ser uma pobre coitada. Além disso, as palavras que saiam de minha boca não eram apenas ameaças e prontamente me preparava para o pior. Já com a arma engatilhada e o dedo no gatilho, mirava para o homem do centro mas ficava atento a movimentação de todos os homens e, caso eles dessem algum passo para frente, não hesitaria em disparar a arma para atingir as pernas deles.

- O que você acha que esses caras estão fazendo aqui, ein Thelma? Andando por aí todos uniformizados, que nem um grupo de universitários que passaram tempo demais na academia, e com esses brinquedos nas mãos para assustar crianças. Será que eles decidiram sair na rua e atacar a primeira mulher que eles vissem pra alimentar essa masculinidade frágil deles ou será que eles são seus fãs de longa data e vieram aqui bater um papo com você?

Apesar de dirigir minhas palavras para Thelma, meus olhos se fixavam nos homens durante todo o momento e mostravam o quão alerta eu estava e que não iria bobear caso eles fizessem um movimento errado se quer.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime29/1/2024, 02:29


Sunset Boulevard - Hollywood
Posto de Gasolina:

Eram como verdadeiros cães a rodear seus alvos, essa era a sensação que o bando de motoqueiros passava para seus olhos. E assim que você saia do carro e exibia a sua arma, alguns deles também prontamente levavam as mãos na cintura e sacavam as pistolas. Eram doze homens vestidos dentro de um padrão de roupas escuras e jaquetas, entre eles, quatro também estavam armados com pistolas de baixo calibre enquanto os outros oito estavam com armas brancas como socos ingleses, ferramentas de ferro ou correntes. Certamente era mais do que o suficiente para causar um estrago em qualquer alvo despreparado, mas para o azar desses batedores, eles haviam cercado dois membros do Clã Brujah.

Você se movimentava enquanto falava, claramente na intenção de proteger a figura de Thelma que parecia realmente não ter notado a aproximação dos motoqueiros, naturalmente, a sua estatura atraia a atenção de todos os homens que continuavam a se aproximar de vocês. E era exatamente isso que a pequena mulher de cabelos loiros precisava. No tempo de um simples piscar de olhos, o som do gatilho de injeção de gasolina caia desativado no chão causando um forte impacto metálico e Thelma desaparecia completamente! Tanto você quanto os motoqueiros olhavam rapidamente pelos arredores confusos e desnorteados pelo som e pela ausência de Thelma! E para a surpresa de todos, a Brujah surgia como uma verdadeira besta por trás do mais distante dos homens, aquele que havia ficado mais próximo das motos para então, literalmente atravessar o seu punho por dentro do tórax do homem! Dilacerando sua jaqueta, seus ossos, carnes e pele! Era como olhar para um cena de cinema! A situação ficava ainda pior quando o corpo era levantado do chão como se tivesse o peso de uma sacola vazia!

-Quem vai ser o próximo?

Perguntava Thelma com um sorriso violento e sanguinário na face! Era algo completamente brutal e explosivo, uma demonstração física completamente sobrenatural que causava pânico total nos homens que se viravam e corriam como crianças assustadas na direção de suas motos, deixando suas armas brancas caírem no chão.

-Derruba um deles Curtis, agente precisa saber que mandou esses covardes atrás da gente.

Dizia Thelma que não se contentava em apenas tirar a mão de dentro do sujeito que ela havia acabado de trucidar, ela ainda jogava o corpo dele contra o primeiro que ligava a moto na esperança de fugir da cena, derrubando-o no chão e causando um enorme estrondo. A figura de Thelma mudava completamente, com as presas a mostra, ela não tinha um pingo de pena daqueles homens, para eles havia apenas a fúria do clã Brujah e nada mais. Assim, a ameaça rapidamente mudava de lado. E era com um dos braços completamente sujo de sangue que Thelma começava a caminhar na direção dos homens que corriam por suas vidas! Você tinha o tempo e chance de escolher qualquer um para interceptar, da forma que desejasse, afinal, se antes era a sua figura que os impressionava e atraia as atenções, agora eles tinham algum muito pior para temer: as próprias vidas.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime13/2/2024, 11:15

Por mais que fossem 12 homens nos cercando, eu já sabia o que iria acontecer quando Thelma se tocasse que estava sendo cercada. Por um lado, estava mais preocupado com o estrago que ela fosse causar do que eles poderiam fazer, afinal, nós dois somos Brujah e se tem algum clã que ninguém deve mexer, é conosco.

Apontar a arma para eles se mostrou inútil e apenas fez com que eles ficassem ainda mais ariscos, porém, essa ação deu a eles um novo alvo e uma brecha para Thelma fazer sua mágica brutal.

“They’re fucked.”

Um sorriso surgia no canto da minha boca quando o braço de minha colega atravessava o peitoral do retardatário. Abaixando a arma de fogo em minha mão, começava a caminhar na direção dos homens que entravam em desespero ao ver a verdadeira face da morte.

- Eu falei: se vocês têm algum apreço pela sua vida, era melhor ter dado o fora. Agora é tarde demais.

Enquanto me aproximava das motos, ouvia Thelma e apenas acenava com a cabeça. Olhando na direção dos motoqueiros, procuraria aquele que parecia o mais assustado e investiria em sua direção. Minha ideia era apenas de derrubá-lo da moto para depois apontar a arma no seu rosto e termos uma conversa civilizada.

“Thelma já deu um show aqui em via pública, então temos que ser rápidos.”

Com aquilo em mente eu sabia que tinha que agira rapidamente, por isso, de imediato dava um tiro na perna do motoqueiro apenas para assustar o rapaz e em seguida colocava a arma em sua testa antes de falar.

- Você viu o que minha amiga ali é capaz, não é? Então eu não vou me alongar e quero uma resposta simples, rápida e honesta. Se você não me responder eu atiro nas suas bolas, se você falhar de novo, na sua cabeça. – Após a intimidação inicial, apontava a arma para o primeiro alvo e perguntava - Quem mandou vocês até nós? Qual era sua missão? Você tem 10 segundos para responder.

Sem tirar meus olhos do dele, engatilhava a bala na agulha, fazendo o click do revolver, e esperava a resposta. Caso ele não respondesse nos dez segundos, que eu iria contar para ele, não hesitaria em atirar na região intima do rapaz para em seguida repetir a pergunta.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime19/2/2024, 23:23

Era uma verdadeira cena de terror, mas ao contrário do comum de ser visto nas telas de cinema, os monstros eram vocês e não os vários homens armados que corriam por suas vidas sem se preocuparem com mais nada, era fácil ver nos olhos de cada um deles, mesmo a distância, que cada um deles faria de tudo para escapar vivo das garras das monstruosidades que vocês representavam! O seu tiro derrubava um dos homens, o mesmo não conseguia nem gritar, caído no chão ele se remoía como um verme e levava as mãos na ferida da bala em sua perna, arregalando os olhos e em pânico, ele olhava na sua direção e abria a boca imediatamente:

-Puta que pariu, pelo amor de Deus, eu não quero morrer! Eu não sei, foi uma mensagem, foi de alguém das gangues po, por favor, tá doendo muito! Não acredito, porra, mandaram agente pra morte! Foda-se, o nome do cara é Brandon e ele trabalha com aqueles malucos que vendem aquela merda de Sangre na Deathrow!

Os demais já começavam a fugir enquanto Thelma tratava de se alimentar do restante da vida que havia no corpo que ela havia dilacerado com o próprio punho e ainda em silencio, a loira andava na direção do carro de vocês com bastante calma.

-O Brandon contratou o nosso chefe pra gente interceptar você...

O homem caído apontava na sua direção.

-Mas era pra você estar sozinho, ele garantiu isso! Era para impedir que você não chegasse perto do caminho e dos assuntos dele com uma garota.

Ao ouvir as explicações do sujeito caído e indefeso a sua frente, Thelma olhava surpresa na sua direção mas não tomava mais nenhuma atitude, aguardando a sua iniciativa e o que você faria para lidar com aquela informação. Enquanto isso, os demais já iniciava a ação de fuga sob as motocicletas.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime27/2/2024, 21:47

[Off: Teste de Raciocínio (2) e Manha (2) = 4d10]
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime27/2/2024, 21:47

O membro 'Lugo' realizou a seguinte ação: Rolagem de Dados


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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime27/2/2024, 22:08

O medo naquele homem entregava alguns detalhes importantes, talvez mais até do que as palavras dele poderiam dizer. Ficava claro que ele, e a gangue de motoqueiros dele, eram pessoas normais que haviam se envolvido com o tipo de gente errada, o tipo de gente que proliferava no ambiente apodrecido da Deathrow.

“Claro que eles não esperavam que eu estivesse sozinho, mas como eles sabiam como encontrar a gente... A única forma deles saberem para onde eu fui seria por Gianna e Lily, além é claro de Thelma que está comigo, mas não acredito que seria esse o caso. Bom, também tem a vassala de Breanna que magicamente apareceu na minha porta sem memorias, mas isso também não faria sentido pois ela não ouviu a conversa quando estávamos saindo... A menos que... quem quer que tenha deixado ela fugir, também a deixou na minha porta e esperava que eu fosse pegar o celular dela.”

Ouvir a explicação do homem desconhecido fazia minha cabeça de detetive maquinar e conectar pontos que talvez nem mesmo fosse possível de serem conectados.

- E como vocês sabiam onde me encontrar? Qual o nome dessa garota? E onde eu encontro esse Brandon? – Perguntava quase que de imediato após processar as informações. – É melhor você me falar tudo, se não você vai voltar para casa sem cabeça e eu não estou falando da de cima!

Assim que terminava de falar, fazia questão de pressionar a ponta da arma contra as partes do homem para enfatizar a “cabeça” que estava em risco.

“Brandon... esse nome não me é estranho e faz sentido ser quem estou pensando. Um conhecido traficante de sangue que até mesmo os sangues fracos têm medo. Nunca o vi antes, mas claramente ele parece saber quem eu sou.”

Assim que ele me respondesse, mesmo que ele não dissesse tudo que eu realmente queria saber, me levantaria para em seguida dar uma coronhada com a pistola na lateral da cabeça do rapaz para desmaiá-lo e enfim fazer um sinal com a cabeça para Thelma, indicando para voltarmos para o carro.

- Espero que você tenha uma muda de roupas novas no seu carro. Não seria nada legal chegarmos numa festa ensopados de sangue.

Falava com um ar mais leve e divertido enquanto caminhava para o carro e guardava minha arma. Além disso, dependendo da resposta do homem, caso ela indicasse que eles realmente haviam nos rastreado pelo celular da vassala, simplesmente iria jogar no chão e pisaria em cima para quebra-lo por inteiro antes de entrar no carro novamente.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime1/3/2024, 01:49

A maré de caos e violência estava em sua decrescente, os gritos de medo e o som das motocicletas se manifestavam como uma sinfonia de adrenalina e medo verdadeiro. Thelma parecia terminar de se alimentar e seguir em direção ao carro, com a roupa extremamente manchada pelo sangue do infeliz que havia sido escolhido como alvo de sua fúria, a pequena loira tinha uma naturalidade encantadora e macabra com aquela condição. E enquanto ela caminhava tranquila, você empurrava a sua arma de fogo contra as partes intimas de um mortal que parecia estar disposto a qualquer coisa para sobreviver. Em seus olhos, não havia nada além da certeza de um final trágico e era por isso que ele seguia na tentativa de escapar:

-Nós tínhamos a sua descrição e sabíamos que você estaria vindo pela Boulevard esse horário, o plano era te apagar e deixar no celular a ultima ligação para um numero... Uma tal de Laura, de sobrenome mexicano ou sei lá, hispânico.

O homem falava, deixando a entender que o organizador do ataque estava buscando formas de associar você a essa tal Laura, uma figura que também estava nas memórias da vassala Ventrue de mente alterada e confusa de horas atrás!

Por fim, o destino do homem era o silencio e os olhos fechados de uma reação inconsciente após o desmaio causado pelo choque da coronhada que recebia da sua pistola. E assim que você retornava ao carro, Thelma estava sentada no banco de trás do mesmo, analisando o estado das próprias roupas e rindo ao ouvir as suas palavras, ela te olhava atentamente.

-Você tem um passado com os Ventrue locais né? Acho que hoje, pelo que eu entendi, era o primeiro passo para eles começarem a acertar os pontos contigo. É melhor você levantar a tua guarda e ficar atento, se existe algum tipo de vingança ou seja o que for, sendo levantada contra você, lembre que os recursos dele são enormes... Tão grandes que conseguem comprar a lealdade de muitos anarquistas também. E quem é essa tal Laura mesmo? Meus ouvidos ainda estão zunindo por causa dos gritos, achei que eram carniçais ou algo assim, mas eram apenas humanos... Parece até que os responsáveis não se importavam como resultado, eles queriam era te associar a algum crime ou falha.

Comentava Thelma tirando um saco preto plástico debaixo do banco do motorista e iniciando a ação de tirar a própria roupa para colocá-la dentro do saco e posteriormente ela dizia:

-Alias, te respondendo, tem uma mochila no porta malas, você se importa?

Questionava a Brujah, olhando na sua direção e aguardando a sua reação.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime11/3/2024, 20:25

Meus olhos se cerravam e minha vontade de puxar o gatilho aumentava ao ouvir as explicação do homem. “Eles já sabiam que eu iria agir assim.” Em minha cabeça, tentava organizar as peças e as informações que tinha para fazer sentido naquilo tudo, mas ainda havia muitas pontas soltas para conseguir estabelecer uma linha concreta.

“Então o motivo para virem me atacar era para me incriminar como culpado pelo sumiço de Laura. Devemos interpretar que ela já está sumida então? Merda...”

Depois de apagar o motoqueiro, me levantava e mais uma vez minha cabeça tentava processar as informações adquiridas. Sem sucesso, acabava recebendo uma ajuda de Thelma me instigava a externar o que estava pensando.

- Indeed. So que não acho que eles estejam por trás dessa história, dessa vez. O homem ali falou que Brandon é o chefe deles, se for quem estou pensando ele é um traficante de sangre da Death Row, quais as chances de os patrícios estarem tramando algo com esse calibre de gente... se bem que falando assim até faz sentido. – Brincava com minha própria fala. – Além disso, por que os patrícios precisariam deles para me conectar com o sumiço de uma patrícia?

Falava já abrindo o porta-malas para pegar a mochila que Thelma tinha pedido e prontamente entregando-a para enfim me lembrar de algo que quase havia deixado passar. Voltava, à passos largos, ao corpo desacordado do homem e rapidamente procurava pelo telefone dele e do líder que Thelma havia dilacerado.

“Ele falou que eles tinham que ligar para o número dela pelo meu telefone, então eles devem ter o número na agenda deles.”

Tomando cuidado para não me manchar de sangue enquanto vasculhava o corpo destroçado para encontrar os telefones e tentaria acessar a lista telefônica deles enquanto me dirigia para o carro. Esse tempo deveria ser mais do que suficiente para Thelma terminar de se arrumar e para enfim sairmos daquela cena de crime macabro que ficaria para trás.

“Vamos ver se eles realmente tinham esse número e se alguém vai atender se ligarmos pelo telefone deles.”
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime24/3/2024, 14:45

Do lado de fora do carro, próximo do resto do que um dia fazia parte do corpo do líder daquela gangue de covardes de outrora, você encontrava com sucesso um telefone celular pequeno, daqueles antigos e dobráveis. Tomando seu tempo para vasculhar a lista de contatos do mesmo, você também conseguia ver pela janela do carro a figura de Thelma fazendo uma troca improvisada de roupa. Porém, sua atenção principal eram os nomes contidos naquela lista e esses eram: "Chefe Brandon; Tyra; Financiador 1; Desconhecido Importante; Lady B. Erickson".

Assim que você voltava para o carro, era possível ver a figura de Thelma jogando as botas sujas de sangue pela janela do veiculo e vestindo um novo par de tênis, já totalmente vestido com um novo conjunto de roupas, que dessa vez eram mais modernos e mostravam um pouco mais de pele que o anterior, mas que não parecia incomodar nem um pouco a confiante Brujah que já se movia novamente para o banco do motorista e ligava o veículo assim que você entrava no mesmo.

-Então, o que você encontrou lá fora? Já podemos ir né?!

Sem esperar a sua confirmação, Thelma dava partida no carro e já iniciava a manobra necessária para vocês abandonarem o posto que já estava atraindo a atenção de alguns motoristas que passavam por ele e diminuam a velocidade tentando entender o que havia ocorrido ali.

-Eu tava pensando... E se o sumiço dessa Ventrue ai na verdade não é outra coisa? E se ela estava tentando trair a própria família, por qualquer motivo que seja e agora estamos vendo as ações deles de botar panos quentes e bagunçar o tabuleiro? Já ouviu aquela história de que não existe vitorioso num jogo de xadrez contra um pombo porque ele vai bater a cabeça no tabuleiro e fuder com tudo ou algo assim? E se for algo similar? Uma cortina de fumaça para esconder algo grande.
Nesse momento, Thelma falava olhando na sua direção enquanto pilotava o carro com mais cuidado, esperando a oportunidade de retornar a avenida central e finalmente levar vocês até o destino inicial.

Referencia de Roupas Thelma:
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime12/4/2024, 17:11

Meus olhos quase caiam da face quando via os contatos naquele telefone. Aquilo sim era uma mina de ouro de informações, mais do que eu poderia imaginar.

“Brandon, o traficante; financiadores; desconhecido importante chama atenção, mas o número de Breanna é realmente surpreendente. Qual deve ser o motivo pelo qual esse indivíduo teria o contato dela, especificamente. Argh, estou ficando com um mal pressentimento.”

De alguma forma, me sentia um rato preso em um labirinto e correndo para onde meus oponentes queriam. O sentimento de medo começava a se fazer presente pois parecia que estávamos a mais de cinco passos atrás de quem quer que estivesse por trás de tudo isso. Por experiência própria, eu tinha como regra estar sempre preparado para que não acontecesse algo do tipo que já aconteceu antes.

Voltando para o carro com a cabeça inundada de pensamentos e teorias sobre o que estava acontecendo, me surpreendia com a rapidez na troca de roupas de Thelma, que optava por um conjunto mais urbano e exposto. Entrando rapidamente no carro, não deixava de comentar sobre as roupas de Thelma, até mesmo para me acalmar um pouco e parar de pensar sobre as teorias.

- Agora você está mais no meu estilo.

Com um meio sorriso debochado no rosto, falava com a clara intenção de brincar com a mulher para enfim ouvir as perguntas dela e voltar a pensar no assunto principal.

“Thelma tem razão, pode ser isso ou talvez pode ser algo ainda mais profundo que não conseguimos entender. Quem sabe se Laura realmente está desaparecida; quem sabe quais as reais intenções de Breanna; quem sabe se a vassala dela que me procurou estava realmente com as memorias apagadas ou se era um plano para ela entrar na boate... Merda, é muita coisa para pensar.”

- Olha, eu queria acreditar que eles realmente não estão envolvidos dessa maneira, até porque a gente iria começar a se perguntar o que Laura sabia que fez ela ficar nessa posição? Será que era algo que poderia ser contra o Barão ou contra o movimento? – Respondia de forma suscinta e calma. – Além disso, encontrei o número de Breanna no telefone do chefe da gangue, além do traficante que te falei e outros contatos interessantes. Mas Breanna está ali realmente abre um leque de possibilidades. Será que Laura realmente sumiu? Será que isso é so um movimento no tabuleiro para desviar a atenção?

Assim que terminava de falar, minha mão buscava pelo meu próprio celular e rapidamente mandava uma mensagem para Gianna.

Mensagem:

Logo depois de mandar aquela mensagem, bloqueava a tela do celular para esperar pela resposta e voltava minha atenção para a mulher ao meu lado para fazê-la mais uma pergunta.

- Estava aqui pensando, será que devemos ligar para Breanna pelo celular do nosso amigo motoqueiro e ver a reação dela? Ou seria mais seguro apenas entregar o aparelho ao barão?
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime20/4/2024, 16:47

-Aqui o teu estilo ó!

Era o que Thelma retrucava imediatamente de maneira verbal, enquanto a mesma fazia uma expressão de nojo com a face e erguia o dedo do meio de uma das mãos totalmente ereto e apontado para cima em uma clara mensagem mal educada para você e seus olhos. Era uma reação debochada e munida de um humor descontraído que apesar de ofensivo, era natural e leve, um verdadeiro contraste para a figura enfurecida que separava os membros dos inimigos instantes atrás.

-Olha Curtis, eu não faço ideia mesmo do que pensar. Mas eu sei que a liderança dos Ventrue locais já se provou ser manipuladora e sem escrúpulos incontáveis vezes, fiel ao movimento, mas ao mesmo tempo, fiel aos próprios interesse. Hoje o movimento é lucrativo para eles, mas e se existirem ofertas melhores sendo feitas? Será que essa lealdade continuará? Eu sei lá...

Enquanto a loira falava, você recebia uma resposta no seu celular vinda de Gianna:

Mensagem:

Ouvindo a sua ideia de usar o telefone, um sorriso malicioso surgia nos lábios da mulher que estava sentada ao seu lado naquele veículo em deslocamento.

-Ah, não vamos perder essa oportunidade de ouro né? Imagina se a própria Senhorita Breanna Erickson atende esse telefone? Eu preciso ver essa cena, vai logo e liga ai. Vou até estacionar pra ver essa situação melhor!

Sorrindo alegre como uma criança que estava prestes a receber seu presente de natal, Thelma levava com calma o carro pro acostamento da rodovia, já ansiosa fazendo movimentos com a mão, indicando que sim você deveria ligar o mais rápido possível.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime11/5/2024, 12:19

Não conseguia evitar de rir ao ver a reação de Thelma com relação às minhas provocações. Apesar de não ter uma relação próxima com minha companheira de clã, estávamos conseguindo ter uma boa experiência juntos e compartilhar momentos de descontração como esses eram extremamente importantes, principalmente considerando a merda que estava acontecendo ao nosso redor. Da mesma forma que ela conseguia ser descontraída e engraçada, Thelma também era séria e bastante conhecedora do movimento, até porque ela havia sido abraçada muito antes do que eu.

“Ela tem razão, ao que eles são mais leais? O movimento ou ao dinheiro e ao poder? Não posso deixar que minhas experiências individuais confundam o meu julgamento sobre eles, mas é difícil acreditar que eles sejam verdadeiramente leais ao movimento.”

As palavras da mulher me deixavam pensativo e por um momento eu tentava colocar as atitudes e todas as minhas interações com os Ventrues em uma balança imaginária para resolver aquela questão. Porém, esse julgamento era interrompido quando a mensagem de Gianna aparecia na tela de meu celular. Rapidamente pegando o celular e abrindo, era com alívio que eu lia a mensagem de minha querida companheira sobre as novidades da noite.

“Maldita hora que esses problemas apareceram... O que eu não daria para ter ficado na boate hoje a noite.”

Um sorriso se abria em meu rosto ao imagina a cena de Lilly no palco naquele momento, porém esse sorriso também rapidamente desaparecia, dando lugar à uma expressão mais séria ao ler que uma presença ilustre como Drew estava na boate. Era impossível não pensar que talvez essa visita inesperada também não estava relacionada aos acontecimentos de hoje, portanto, não demorava para responder Gianna.

Mensagem para Gianna:

Após rapidamente responder Gianna, guardava um celular para puxar o outro e novamente sorrir descontraidamente com a resposta de Thelma sobre ligar para Breanna.

- Sua fofoqueira... – Brincava com o interesse dela. – Muito bem, vamos ver o que nossa colega tem a dizer.

Entrando na lista de contatos do telefone, buscava pelo número de Breanna e ligava sem muita cerimônia. Rapidamente colocava o telefone no viva à voz e fazia um sinal de silêncio com a mão para Thelma, para que me deixasse falar. Caso ela atendesse o telefone, deixaria que ela falasse inicialmente, talvez para entregar algo da relação dela com o dono daquele telefone, para somente então falar.

- Breanna, minha querida, quanto tempo! Como tem passado? Sabe quem está falando?

Falava de forma despojada e divertida, como se estivesse realmente ligando para uma pessoa que ainda nutria algum sentimento positivo, que claramente não era o caso.
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Danto
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime12/5/2024, 02:36

-Ata, só eu que estou ansiosa com essa ligação né!

Respondia a loira que dirigia o veículo sentada ao seu lado, que logo abria um sorriso enorme na face assim que ouvia os primeiros toques, indicando que ao menos a ligação havia sido realizada. Concordando com seu pedido por silêncio, ela desligava o rádio e ficava em silencio, mas com os olhos praticamente vidrados no celular que estava sendo segurado por uma das suas mãos, olhando apenas algumas vezes para a avenida na frente de vocês. E foi a expressão de surpresa dela que fez com que as suas entranhas se revirassem, afinal, uma voz muito conhecida respondia do outro lado da linha e essa vinha acompanhada de uma enxurrada de memórias terríveis e humilhantes...

-Boa noite...C.J? Quanto tempo! Saudades das amarras querido?

Era a voz da própria Breanna Erickson! E ela não demonstrava nenhuma surpresa, mas sim uma carga venenosa de deboche.

-Eu sabia que cedo ou tarde você voltaria a me procurar, afinal, nada mais natural do que um pet procurar pelo seu verdadeiro dono pela vida inteira não é mesmo? Porém, não esperava que fosse uma ligação feita pelo numero de uma criaturinha tão desprezível e descartável. Mas não sei se faz muita diferença, querido, afinal apesar de me surpreender com a ligação, o jogo já está em andamento!

A expressão de Thelma mudava drasticamente e com as presas a mostra, ela gritava na direção do telefone.

-Você é uma víbora sem nenhum escrúpulo! Eu vou te arrebentar dessa vez!

Era possível ouvir o som da risada da Brianna do outro lado da chamada.

-Ah, então foi você o fator surpresa! Curioso, uma pena que você não estava sozinho CJ, essas noites mesmo estava sendo falta do meu vassalo preferido! Então querido, qual é o motivo dessa ilustre ligação? Confuso com os acontecimentos? Inseguro? Lembro que seu sangue ficava ainda mais delicioso quando você ficava acuado... Adoro essas memórias sabia!?

As palavras de Brianna causavam uma verdadeira irritação em Thelma, era possível ver os olhos da Brujah se avermelharem, suas mãos passavam a segurar o volante com tamanha força que você jurava que ouvia um som craquelado dela quase quebrando o objeto!

-O que diabos vocês estão aprontando dessa vez?! São os planos da sua Senhora mias uma vez não é? Aposto que é! Vocês são umas vadias! Fala logo!

Era possível ouvir Brianna rindo do outro lado da linha.

-CJ e suas companheiras perturbadas, sempre o mesmo padrão. Melhor controlar sua nova namorada querido... Mas me digam, você decidiram me ligar, o que querem afinal de contas?
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud   1º Arco: Ato I da Narrativa de Curtis J. Stroud - Página 2 I_icon_minitime

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