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Narrativas De World of Darkness Estruturadas Nas Versões de 20 Anos
 
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 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli

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Jess

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime22/11/2023, 20:57

Ainda sentindo o peso do ar e da atenção que toda a cena havia chamado, eu respirava fundo e tentava me manter calma, já que Grigoria havia conseguido controlar a situação com maestria. Porém a preocupação com Ivy era real e aos primeiros sinais de pânico que a jovem apresentava eu tomava o cuidado de pegar uma garrafa de água e molhar um lenço para colocar em sua nuca.

– Respire Ivy, vai ajudar te ajudar a se acalmar.

Deixando espaço para que Kathy pudesse ajudar sua filha, era com calma que mostrava as imagens a Grigoria, e ali era possível perceber que por de baixo da calma e controle existia uma força destrutiva genuína, uma que aqueles homens deveriam temer de verdade.

Voltando os olhos para o Senhor Anderson e Kathy eu tomava o cuidado de tirar da minha mochila um pedaço de papel para escrever meu numero de telefone enquanto comentava de maneira séria.

– Duvido que aqueles malakás vão desistir, me mandem uma mensagem porque querendo ou não o vídeo pode servir como prova pra qualquer eventualidade.

Ouvindo as palavras de Grigoria sobre a investigação que ela queria levar a frente eu concordava com um aceno breve, afinal aquela era a melhor opção no momento, embora a simples ideia de desistência não combinasse com o modo que eles haviam agido.

“Esse cuzões não vão desistir... Então será que a Grigoria vai usar a nossa natureza pra força-los?”

Olhando com uma cara feia para Grigoria ao mostrar a língua em uma represália ao comentário de me levar, eu sorria de leve ao comentar em um tom descontraído.

– Eu não sou uma bagagem pra ser carregada de um lado para o outro, mas não posso dizer não pra carona!

Deixando que a grega mais velha se despedisse primeiro, eu dava um breve abraço em Ivy enquanto comentava de maneira breve.

– Me liga se precisar, vocês não estão sozinhos.

Era com mais calma que me despedia de Kathy e o Senhor Anderson antes de pegar minhas coisas e ir atrás de Grigoria, eu deixava que a mais velha tocasse no assunto que sabia que estaria remoendo seus pensamentos.
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Lugo Narrador

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime2/12/2023, 01:36

Era visível que Ivy ainda estava sofrendo com todo o caos que aquela situação gerou, porém ao ela parecia se acalmar e reagia positivamente quando você se aproximava e a tocava. Por um momento os olhos da garota cruzaram com o seu para então ela acenar positivamente com a cabeça e indicar que estava melhor.

- Obrigado, Korina. Estou bem, eu acho.

O sorriso meio forçado em conjunto da respiração ainda um pouco pesada eram um sinal positivo que faz Kathy soltar a filha e se virar na direção de vocês, mas ainda com um braço sobre os ombros dela.

- Também duvido que eles vão, mas nós também não iremos. E não se preocupe, vou te mandar uma mensagem ainda hoje, o vídeo que você gravou deve ser de alguma ajuda, com certeza.

Kathy era uma leoa, como mãe e como pessoa. Ela parecia não se deixar abalar pelas ameaças sofridas, o que não poderia ser dito do marido dela. Cabisbaixo e com uma expressão cansada no rosto, tudo que o homem fazia era concordar positivamente com a palavras da mulher e completar.

- Vou entrar em contato com nosso advogado, ele provavelmente deve saber o que fazer, mas...

Talvez por ser mais velho, o homem já não tinha paciência ou motivação para ser positivo naquele momento, porém Kathy não ia deixar ele puxar a moral de todos para baixo de graça. Assim que ele ameaçava falar algo negativo, a mulher virava com os olhos furiosos e calava o homem.

Após ver a interação da família, seus olhos e sua atenção se voltavam para Grigoria para ouvir o que ela tinha para falar. No entanto, a sua reação a fala da grega fazia ela se surpreender e até mesmo espantava a expressão de raiva que estava estampada no rosto dela. Depois daquela quebra de emoções pesadas, Grigoria então mostrava um sorriso bobo antes de lhe responder.

- Tudo bem, você está certa. Se quiser continuar aqui eu passo para te buscar mais tarde, mas lembre-se que temos um compromisso hoje no fim da tarde.

Lhe dando a opção de escolher ir com a Grega ou não, ela aproveitava a oportunidade para se despedir dos Anderson e era nesse momento que Kathy se aproximava para falar, mas não antes de ouvir suas últimas palavras.

- Certo, não se preocupe, minha querida. Agora, antes de você ir, acho que tenho que lhe dizer... – Falando com cautela, a mulher tocava no seu braço e te levava dois passos para o lado para falar com mais ter um pouco mais de privacidade. – Depois que o incêndio foi contido, aquele homem estranho estava por aqui e parecia preocupado e procurando por alguém. Eu não lembro o nome dele, mas era o homem do parque que estava com você. Imaginei que ele estivesse procurando por ti, mas ele não me respondeu e simplesmente correu.
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Jess

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime4/12/2023, 19:26

Dando espaço para que Ivy recuperasse o folego diante de toda aquela situação, eu observava com atenção a dinâmica familiar da garota, afinal Katy era uma verdadeira leoa guiando a todas por uma direção, enquanto o Senhor Anderson parecia estar cansado demais para sequer querer lutar.

“É a diferença de idade ou algo a mais essas atitudes tão diferentes?”

Acenando de forma positiva ao saber que Katy me contactaria, eu sorria de leve para Grigoria quando seu foco parecia sair da raiva, aquele não era um momento para pensar com a cabeça quente, ainda assim era estranha a sensação de ter sido “mal educada” com Grigoria, era algo novo e até estranho se considerado ao meu próprio histórico.

– Não não, eu vou com você, além do mais preciso da carona e andar debaixo desse sol todo não é a minha primeira opção.

Comentava sorrindo de maneira educada, mas ainda sentindo a estranha sensação, dando tempo para minha mente se concentrar em Kathy, era com curiosidade que a encarava diante da revelação da estranha visita do homem que havia ajudado na tarde anterior, tarde que agora parecia ter sido a dias atras.

– Eu cheguei a comentar que morava aqui... Mas agradeço o seu aviso, se você o ver de novo por favor me avise, eu o ajudei mais por educação do que outra coisa, não dava pra deixar ele no meio da trilha com aquela costela quebrada. Eu vou ficar de olha Kathy e se vocês precisarem de alguma coisa me liguem, é o mínimo que posso fazer.

Comentava de maneira sincera e calma, afinal a contínua sensação de ser responsável por todo aquele incidente ainda residia em minha mente e eu estava disposta a trabalhar para consertar o que pudesse.

Por fim era com calma que me despedia de Katy, abraçava Ivy e acenava um brevemente para o Senhor Anderson antes de seguir Grigoria para o carro.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime8/12/2023, 15:54

- Você fez a coisa certa, mas tome cuidado com este rapaz. Não tive uma boa impressão dele. E muito obrigada. Nossa comunidade é forte porque pessoas como você e Grigoria fazem parte dela.

Depois de te responder, a mulher tocava no seu braço mais uma vez, porém de uma forma mais carinhosa e sorria antes de lhe deixar ir e se despedir de Ivy e do pai dela. O Sr. Anderson como sempre respondia com um sorriso cansado, como sempre, enquanto Ivy lhe dava um forte abraço que deixava claro que, mesmo com o pouco tempo compartilhado, ela nutria respeito por ti.

Grigoria tomava seu tempo para se despedir da família Anderson e também se afastava um pouco para falar com a matriarca em particular antes de deixar a família Anderson para traz e rumar na direção do carro. Sem perder muito tempo, assim que vocês se despediam e se afastavam um pouco da família, Grigoria tocava com a mão em suas costas para lhe guiar no meio da multidão, que ainda se movimentava na entrada do acampamento, e começar a falar.

- Desculpa termos que ir logo tão cedo. Tive o receio de perder o controle por um momento e geralmente é isso que faço quando essas situações acontecem. Mas mais importante do que isso, é essa informação que acabamos de conseguir.

Após fazer aquela introdução, a grega fazia uma pausa para continuar dentro do carro pois vocês já se aproximavam dele. Assim que vocês entravam no carro, Grigoria tirava a máscara, que já não cobria a boca e o nariz há algum tempo, e jogava no banco de trás sem muita cerimonia.

-  Lembra que eu falei que vivemos entre os mundos físico e espiritual, bom, muitas coisas do mundo espiritual estão ligadas com o mundo físico e vice-versa, afinal, nós somos a prova viva disso não é mesmo?

Enquanto a mulher falava, ela ligava o carro e começava a manobrar para sair da vaga que estavam.

- Para o mundo físico, para os humanos, esse comportamento empresarial pode ser normal, mas a verdade é que ele pode estar ligado a forças espirituais poderosa. Algumas empresas são controladas por entidades espirituais com propósitos diferentes tão poderosas quanto Gaia.

Novamente fazendo uma pausa para olhar o caminho e prestar um pouco de atenção na estrada, ela parecia pensar bem no que ia falar antes de continuar.

- Não vou entrar em muitos detalhes agora, pois você ainda está absorvendo muita coisa sobre a nossa nova realidade. Mas de uma forma simples, existem 3 entidades tão poderosas quanto Gaia no mundo espiritual e elas são conhecidas como Tríade. A força da criação, do caos, a Wyld; a força da ordem, a Weaver; e a força da destruição e corrupção, a Wyrm. A Wyld cria o caos, a Weaver manipula o caos para virar ordem e a Wyrm destrói o caos.

Após mais uma pausa, a mulher dessa vez olhava na sua direção para continuar.

- Você já enfrentou um dos soldados da Wyrm, aquele Maldito que você e Viktoria enfrentaram. A diferença é que aquele Maldito era apenas um soldado, a Wyrm é ardilosa e cresceu junto da humanidade e no meio dela foi criado um grupo poderoso que se disfarça por meio de empresas e que nós chamamos de Pentex. Obviamente não podemos dizer ainda com toda a certeza que são eles que estão por trás disso, mas a chance é muito grande.

Finalmente terminando de falar, a mulher voltava a se concentrar na direção e apenas complementava a fala.

- A Pentex é um problema que assola a Australia por bastante tempo já e não podemos negligenciar esse assunto. Por isso vou apresentar você à minha matilha. Imagino que você saiba que lobos são criaturas sociais que andam em matilhas, certo? Bem, Garous não são diferentes.
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime11/12/2023, 19:06

Era com um sorriso afirmativo e calmo que concordava com as palavras de Kathy, afinal eu não gostava de saber que um completo desconhecido estava rondando pelo lugar que até eu morava, principalmente com o aparecimento repentino de minha meia irmã.

– Pode deixar que eu vou tomar cuidado. Obrigada por me considerar parte da comunidade, eu vou me esforçar pra ajudar sempre que puder.

Dando tempo para que as despedidas ocorressem com calma, eu tentava afastar a incomoda sensação de casualidade nada casual da presença do estranho e o aparecimento repentino de Layla, mesmo que minha meia irmã estivesse morta agora, aquela não parecia uma casualidade agradável.

Me apresando para seguir Grigoria, eu levava algum tempo para me concentrar no que a grega mais velha falava, balançando a cabeça com calma eu respirava fundo apesar da mascara enquanto a deixava descarregar suas palavras.

– Tudo bem, eu realmente fiquei com medo de você perder a cabeça... Então me desculpe se eu soei mais grossa do que deveria, não era minha intenção!

Respondia antes de entrar no carro, tirando a mascara com calma e colocando o cinto de segurança, eu a ouvia em completo silencio, eram informações demais para assimilar completamente, principalmente depois dos acontecimentos da noite anterior. Ainda assim era com calma que a escutava, principalmente ao entender que de alguma forma o trio que havia sido expulso poderia ser uma das forças que tínhamos que combater.

– Sinceramente você acabou de falar grego pra mim, e eu entendo grego... Mas ta tudo bem Grigoria, eu vou confiar nos seus instintos, você conhece essa vida melhor do que eu e sinceramente eu estaria perdida se não fosse por você e pela Viktória.

Respondia ainda perdida em meio as inúmeras informações que me haviam sido apresentadas, pegando o celular para ver se havia alguma mensagem eu respirava fundo ao comentar.

– É eu sei que lobos são criaturas sociáveis, fico feliz em saber que garous também são. Mas se estamos falando de matilha, isso quer dizer que é teria membros de outras tribos nela?
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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime24/12/2023, 17:02

Com as mãos no volante e guiando o carro, Grigoria dividia a atenção entre você e a estrada e até mesmo ria um pouco dos seus comentários. Apesar dos pesares, a grega não parecia ter guardado nenhum ressentimento pela sua fala. Muito pelo contrário, ela estava levando toda a situação com bastante tranquilidade. Porém, ao ouvir sua pergunta sobre a matilha, ela abria um sorriso e prontamente lhe respondia.

- Sim, a maioria das matilhas são formadas por Garous de diversas tribos, apenas algumas poucas são de membros de uma única tribo. E não se preocupe, não me senti ofendida nem nada. Na verdade, fico feliz que você se expresse assim pois isso é importante, principalmente na nossa sociedade onde muitas discussões ou desentendimentos são resolvidos com brigas e mordidas.

A grega lhe respondia com bastante tranquilidade e até mesmo chegava a soltar um breve sorriso no final.

- E sobre se sentir perdida, eu entendo perfeitamente. Todos nós já estivemos nessa situação, mas nossa sociedade tem essa tradição de guiar os filhotes durante os primeiros anos. E quando digo isso, não estou falando apenas sobre mim, mas sim sobre toda minha matilha.

Novamente fazendo uma pausa, a Grega tirava os olhos da estrada para sorrir na sua direção antes de continuar.

- As notícias de que você lutou ao lado de Viktoria em sua batalha final já chegaram até as orelhas peludas deles e eles não tem nada além de respeito por você. Espero que você goste deles, alguns são mais complicados do que outros, mas todos com certeza serão importantes para você entender mais sobre esse novo universo.

Grigoria parecia cada vez mais animada ao falar sobre a matilha dela e a empolgação também se traduzia na direção da mulher que ficava cada vez mais rápida. Felizmente não demorava muito para que vocês chegassem ao destino, que era bem diferente do que você esperava. Diminuindo a velocidade, a mulher então estacionada o carro de frente a um pub chama Railway Hotel.

Railway Hotel Pub:

- Bom, eles já devem estar ai. Não acho que todos eles vieram, porque geralmente ficamos fora de Melbourne, mas enfim, vamos la?

[Última post para o fim do ato.]
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Jess

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MensagemAssunto: Re: 1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli   1º Arco: Ato IV da Narrativa de Korina Mitrouli - Página 2 I_icon_minitime27/12/2023, 23:41

Calmamente eu retirava o tênis para recolher minhas pernas para cima do banco e abraçar meus joelhos, respirando fundo eu ouvia atentamente as palavras de Grigoria, afinal qualquer conhecimento sobre a nova sociedade da qual participava era importante.

“Diversas tribos... Será que elas conseguem conviver bem?”

Rindo de leve ao descobrir que muitas discussões terminavam em brigas eu concordava de leve ao comentar de maneira educada.

– Vou tentar não passar dos limites quando falar assim, mas eu realmente fiquei com medo de que você perdesse o controle. É notável o quanto você gosta dos Andersons e eu entendo.

Voltando a colocar as pernas para baixo eu me apoiava na porta para observar a paisagem enquanto a grega mais velha parecia se animar ao comentar sobre nossa sociedade e principalmente sobre a matilha.

“Eles sabem que eu lutei ao lado da Vicktoria... Espero que me perdoem por não ter conseguido salva-la.”

Esfregando uma mão na outra de leve, era com curiosidade que via o carro parar na frente do hotel, vendo Grigoria sair do carro, era com calma que pegava minha mochila e saia do veículo, sorrindo de leve eu respirava ao responde-la.

– Você na frente!
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